Com 25 candidatas entre 18 e 25 anos, Brasília elege a nova Miss DF amanhã, no Centro de Convenções. A vencedora do concurso irá representar o Distrito Federal na disputa pelo de Miss Brasil deste ano. De olho no concurso nacional, a organização do Miss DF busca trazer o evento para a Capital Federal, que há 28 anos não sedia a eleição. A abertura será às 20 h e terá entrada aberta ao público em geral. O valor do ingresso são duas latas de leite em pó, que serão destinadas a instituições de caridade. O público estimado é de 3,5 mil pessoas.
As participantes representam 24 regiões do DF (Mais a Miss do clube ASCADE) e foram eleitas em concursos separados, organizados por cada administração das cidades. Apenas quatro regiões ficaram de fora. De acordo com o organizador regional do evento, Clóvis Nunes, todas as cidades do DF foram convidadas a participar e eleger uma candidata para ser a representante no concurso de amanhã. “Infelizmente não foram todos que tiveram o interesse em organizar este trabalho, que na verdade é um benefício para a própria comunidade”, salientou Clóvis.
Apesar da adesão incompleta das cidades do DF, o organizador demonstrou-se satisfeito com o evento este ano. “Noto que a cada ano a participação é maior. O concurso está crescendo e o nível das candidatas é excelente”, comemorou. Ele salientou o papel social, além do cultural que tem os concursos de Miss. Acrescentou ainda que o critério de escolha deve ir além da beleza. “A miss tem um papel social muito importante, pois ela representa um povo, tem uma bandeira social a levantar”. Por isso, segundo Clóvis, além de bonita a Miss deve ser simpática, ter dom para lidar com o público, ter afinidade a causas sociais. “A Miss Brasil, por exemplo, é embaixadora de Cultura e Turismo”, citou.
Há cinco anos como organizador do Miss DF, Clóvis afirmou que o principal desafio que assumiu foi a busca por trazer o Miss Brasil até Brasília. “Não entendo como a eleição nacional, há tantos anos não acontece aqui, na capital federal. Todos estes anos o evento não saiu do eixo Rio de Janeiro/ São Paulo”, exclamou.
Clóvis diz que tem recebido, recentemente, o apoio das autoridades locais quanto ao projeto de trazer para Brasília o Concurso Nacional. “Um grande padrinho da nossa causa é o secretário de Governo José Humberto, que abraçou realmente essa camisa”, relatou.
Entre as mais novas candidatas, Thayná Stenis Miranda, 18, é a representante do Setor de Indústria e Abastecimento (SAI). Ela é estudante de direito e faz estágio na área. Esta é a primeira vez que participa do concurso e, embora dê prioridade aos estudos, revela que está gostando da novidade. “Se não ganhar este ano -mas estou otimista- ano que vem pretendo participar novamente. E caso ganhe, penso em me dedicar a projetos sociais, ministrar palestras. É um bom desafio e uma grande experiência”, projetou.
Outra acadêmica na disputa pelo Miss DF é a estudante de jornalismo Luciana Marinho, também entre as mais novas, com 18 anos. Ela representa o Guará e já participou do concurso em Valparaíso. Também atua como modelo há dois anos e sabe da responsabilidade que o posto de Miss exige. “Sei que além de elegância na postura, o comportamento também exige discrição e ao mesmo tempo simpatia”. Luciana acrescentou que enxerga o empenho social e cultural de Miss. “Sei que devo estar a serviço da comunidade e sempre em prol do bem comum”, finalizou.
É uma pena que as representantes de Brazlândia, Gama, Planaltina, Santa Maria e Sobradinho não foram selecionadas para a competição.
A emissora BAND - canal 04 - transmite o desfile as 21:00 deste domingo (08/03/09) ao vivo.
Fonte: Tribuna do Brasil
As participantes representam 24 regiões do DF (Mais a Miss do clube ASCADE) e foram eleitas em concursos separados, organizados por cada administração das cidades. Apenas quatro regiões ficaram de fora. De acordo com o organizador regional do evento, Clóvis Nunes, todas as cidades do DF foram convidadas a participar e eleger uma candidata para ser a representante no concurso de amanhã. “Infelizmente não foram todos que tiveram o interesse em organizar este trabalho, que na verdade é um benefício para a própria comunidade”, salientou Clóvis.
Apesar da adesão incompleta das cidades do DF, o organizador demonstrou-se satisfeito com o evento este ano. “Noto que a cada ano a participação é maior. O concurso está crescendo e o nível das candidatas é excelente”, comemorou. Ele salientou o papel social, além do cultural que tem os concursos de Miss. Acrescentou ainda que o critério de escolha deve ir além da beleza. “A miss tem um papel social muito importante, pois ela representa um povo, tem uma bandeira social a levantar”. Por isso, segundo Clóvis, além de bonita a Miss deve ser simpática, ter dom para lidar com o público, ter afinidade a causas sociais. “A Miss Brasil, por exemplo, é embaixadora de Cultura e Turismo”, citou.
Há cinco anos como organizador do Miss DF, Clóvis afirmou que o principal desafio que assumiu foi a busca por trazer o Miss Brasil até Brasília. “Não entendo como a eleição nacional, há tantos anos não acontece aqui, na capital federal. Todos estes anos o evento não saiu do eixo Rio de Janeiro/ São Paulo”, exclamou.
Clóvis diz que tem recebido, recentemente, o apoio das autoridades locais quanto ao projeto de trazer para Brasília o Concurso Nacional. “Um grande padrinho da nossa causa é o secretário de Governo José Humberto, que abraçou realmente essa camisa”, relatou.
Entre as mais novas candidatas, Thayná Stenis Miranda, 18, é a representante do Setor de Indústria e Abastecimento (SAI). Ela é estudante de direito e faz estágio na área. Esta é a primeira vez que participa do concurso e, embora dê prioridade aos estudos, revela que está gostando da novidade. “Se não ganhar este ano -mas estou otimista- ano que vem pretendo participar novamente. E caso ganhe, penso em me dedicar a projetos sociais, ministrar palestras. É um bom desafio e uma grande experiência”, projetou.
Outra acadêmica na disputa pelo Miss DF é a estudante de jornalismo Luciana Marinho, também entre as mais novas, com 18 anos. Ela representa o Guará e já participou do concurso em Valparaíso. Também atua como modelo há dois anos e sabe da responsabilidade que o posto de Miss exige. “Sei que além de elegância na postura, o comportamento também exige discrição e ao mesmo tempo simpatia”. Luciana acrescentou que enxerga o empenho social e cultural de Miss. “Sei que devo estar a serviço da comunidade e sempre em prol do bem comum”, finalizou.
É uma pena que as representantes de Brazlândia, Gama, Planaltina, Santa Maria e Sobradinho não foram selecionadas para a competição.
A emissora BAND - canal 04 - transmite o desfile as 21:00 deste domingo (08/03/09) ao vivo.
Fonte: Tribuna do Brasil
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