Sete cidades do Distrito Federal e outras quatro da região do Entorno estão entre as primeiras a receber Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O anúncio oficial da destinação de 120 unidades em todo Brasil ainda será feito pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na próxima semana.
Além das sete UPAs financiadas pelo Governo Federal, o governo local pretende construir mais quatro com recursos próprios. As obras devem começar no início de 2009. "Metade dos gastos de custeio das unidades são financiadas pelo Governo Federal, e o restante, pelo GDF", explica Carvalho.
As UPAs irão realizar pronto-atendimento em horário integral e só casos mais graves necessitarão ir até o hospital. As unidades são dividas de acordo com a população atendida. As de tipo I serão destinadas a populações de até 100 mil habitantes; tipo II, para até 200 mil; e tipo III, para localidades acima de 200 mil habitantes.
O Condomínio Sol Nascente, na Ceilândia, o Recanto das Emas e Sobradinho irão receber unidades tipo II; Ceilândia, Planaltina e Taguatinga, unidades tipo III; e São Sebastião, uma unidade tipo I. Na região do Entorno, vão ser atendidas as cidades de Águas Lindas, Valparaíso, Novo Gama e Planaltina de Goiás. O modelo de construção das UPAs ainda será definido.
De acordo com o secretário de Saúde do DF, Augusto Carvalho, o objetivo atual do governo é priorizar o atendimento primário. Assim o GDF espera reduzir, de forma significativa, a ida de pacientes às emergências dos hospitais, para evitar a superlotação.
Augusto Carvalho garante que o próximo ano será de grandes mudanças na área. "Estamos trabalhando para inverter a pirâmide do atendimento em Brasília, e isso vai melhorar muito as condições para a população", destaca o secretário.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília de 13/12/08
Além das sete UPAs financiadas pelo Governo Federal, o governo local pretende construir mais quatro com recursos próprios. As obras devem começar no início de 2009. "Metade dos gastos de custeio das unidades são financiadas pelo Governo Federal, e o restante, pelo GDF", explica Carvalho.
As UPAs irão realizar pronto-atendimento em horário integral e só casos mais graves necessitarão ir até o hospital. As unidades são dividas de acordo com a população atendida. As de tipo I serão destinadas a populações de até 100 mil habitantes; tipo II, para até 200 mil; e tipo III, para localidades acima de 200 mil habitantes.
O Condomínio Sol Nascente, na Ceilândia, o Recanto das Emas e Sobradinho irão receber unidades tipo II; Ceilândia, Planaltina e Taguatinga, unidades tipo III; e São Sebastião, uma unidade tipo I. Na região do Entorno, vão ser atendidas as cidades de Águas Lindas, Valparaíso, Novo Gama e Planaltina de Goiás. O modelo de construção das UPAs ainda será definido.
De acordo com o secretário de Saúde do DF, Augusto Carvalho, o objetivo atual do governo é priorizar o atendimento primário. Assim o GDF espera reduzir, de forma significativa, a ida de pacientes às emergências dos hospitais, para evitar a superlotação.
Augusto Carvalho garante que o próximo ano será de grandes mudanças na área. "Estamos trabalhando para inverter a pirâmide do atendimento em Brasília, e isso vai melhorar muito as condições para a população", destaca o secretário.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília de 13/12/08
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