Após uma freada brusca, uma mulher foi jogada para fora do ônibus de placa JJZ 1657-DF em Ceilândia pouco antes das 8h deste sábado (27/12). Rosa Pereira dos Santos, 64 anos, não conseguiu se segurar e passou pelo pára-brisas caindo na frente do veículo.
Ela foi socorrida por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e levada consciente para o Hospital Regional de Ceilânida (HRC) com escoriações na cabeça. Devido aos ferimentos, ela ainda estava em observação pela equipe médica. O acidente aconteceu quando o motorista freou numa faixa de pedestres para evitar outro acidente.
De acordo com informações do hospital, Rosa Pereira está consciente e se comunica normalmente. Os médicos afirmaram que ela não necessitará de cirurgia.
Neste caso, o motorista teve o álibi da freada para evitar outro acidente, mas há de convir que a grande maioria dos motoristas do transporte público do Distrito Federal não é bem qualificada e, ainda assim, os condutores trabalham como se tivessem querendo matar alguém. A falta de educação que é percebida em alguns destes trabalhadores pode ser vista quando uma pessoa (como algum idoso) dá sinal para a parada do coletivo e os mesmos fingem não estar vendo - o ponto de ônibus da via Estádio próximo a QNL de Taguatinga é um exemplo. Aliada a uma falta de fiscalização evidente e eficiente do GDF, tais situações acabam se tornando corriqueiras e nenhuma ação é feita.
Fonte: Correio Braziliense, ClicaBrasília e Rede Globo
Ela foi socorrida por uma ambulância do Corpo de Bombeiros e levada consciente para o Hospital Regional de Ceilânida (HRC) com escoriações na cabeça. Devido aos ferimentos, ela ainda estava em observação pela equipe médica. O acidente aconteceu quando o motorista freou numa faixa de pedestres para evitar outro acidente.
De acordo com informações do hospital, Rosa Pereira está consciente e se comunica normalmente. Os médicos afirmaram que ela não necessitará de cirurgia.
Neste caso, o motorista teve o álibi da freada para evitar outro acidente, mas há de convir que a grande maioria dos motoristas do transporte público do Distrito Federal não é bem qualificada e, ainda assim, os condutores trabalham como se tivessem querendo matar alguém. A falta de educação que é percebida em alguns destes trabalhadores pode ser vista quando uma pessoa (como algum idoso) dá sinal para a parada do coletivo e os mesmos fingem não estar vendo - o ponto de ônibus da via Estádio próximo a QNL de Taguatinga é um exemplo. Aliada a uma falta de fiscalização evidente e eficiente do GDF, tais situações acabam se tornando corriqueiras e nenhuma ação é feita.
Fonte: Correio Braziliense, ClicaBrasília e Rede Globo
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