Uma obra que fica em Samambaia começou há sete meses, tem 37 operários. O quadro está fechado, mas no ano que vem haverá mais contratações. Hugo Alessandro já foi operador de telemarketing, segurança e tentou abrir o próprio negócio. Mas na construção civil encontrou emprego mais fácil. Fez um curso e já saiu empregado. A área só tem melhorado nos últimos anos.
“Um colega me chamou para trabalhar, era para ser auxiliar. Foi ele quem me ensinou a profissão. Agora, não fico mais desempregado. O ganho é bom pra quem quer trabalhar e sabe trabalhar. E foi assim que eu continuei nesta área”, diz o operário.
O engenheiro da empresa responsável pela obra, mesmo com a crise, está otimista. “A idéia da empresa é sempre crescer, expandir, mas sem demitir ninguém. A gente já começando outra obra, então, o pessoal dessa daqui vai para o outro canteiro na medida em que terminar o trabalho”, explica o Pedro Andrade.
De acordo com levantamento do Dieese, a área em que houve maior crescimento de emprego, entre 2003 e setembro de 2008, foi mesmo a construção civil. Principalmente, em cidades com renda mais baixa. Em Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria e Recanto das Emas, o chamado do grupo 3 pela pesquisa, o aumento foi de 61,11%.
Nas cidades com renda intermediária, o grupo 2, que incluiu Taguatinga, Sobradinho, Planaltina, Núcleo Bandeirante, Guará, Cruzeiro, Candangolândia, Riacho Fundo e Gama, o acréscimo foi ainda maior, 72,73%.
Os empregos aumentaram de forma geral. Nas cidades de menor renda, a quantidade de pessoas empregadas cresceu 45,1%. E nas regiões administrativas com renda intermediária, o aumento foi de 22,6 %. O Dieese ainda classificou como grupo um, o mais rico, que envolve o Plano Piloto e os Lagos Sul e Norte, onde houve queda na oferta de trabalho, 4%.
Apesar da quantidade de pessoas ocupadas ter aumentado em boa parte do Distrito Federal, isso não significa que elas trabalham na cidade onde moram. O Plano Piloto ainda concentra a maior oferta de emprego, principalmente na área de comércio e serviços. E todos os dias, essas pessoas vem para o centro da capital trabalhar.
Fonte: Rede Globo e Correio Braziliense de 09/12/08
“Um colega me chamou para trabalhar, era para ser auxiliar. Foi ele quem me ensinou a profissão. Agora, não fico mais desempregado. O ganho é bom pra quem quer trabalhar e sabe trabalhar. E foi assim que eu continuei nesta área”, diz o operário.
O engenheiro da empresa responsável pela obra, mesmo com a crise, está otimista. “A idéia da empresa é sempre crescer, expandir, mas sem demitir ninguém. A gente já começando outra obra, então, o pessoal dessa daqui vai para o outro canteiro na medida em que terminar o trabalho”, explica o Pedro Andrade.
De acordo com levantamento do Dieese, a área em que houve maior crescimento de emprego, entre 2003 e setembro de 2008, foi mesmo a construção civil. Principalmente, em cidades com renda mais baixa. Em Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria e Recanto das Emas, o chamado do grupo 3 pela pesquisa, o aumento foi de 61,11%.
Nas cidades com renda intermediária, o grupo 2, que incluiu Taguatinga, Sobradinho, Planaltina, Núcleo Bandeirante, Guará, Cruzeiro, Candangolândia, Riacho Fundo e Gama, o acréscimo foi ainda maior, 72,73%.
Os empregos aumentaram de forma geral. Nas cidades de menor renda, a quantidade de pessoas empregadas cresceu 45,1%. E nas regiões administrativas com renda intermediária, o aumento foi de 22,6 %. O Dieese ainda classificou como grupo um, o mais rico, que envolve o Plano Piloto e os Lagos Sul e Norte, onde houve queda na oferta de trabalho, 4%.
Apesar da quantidade de pessoas ocupadas ter aumentado em boa parte do Distrito Federal, isso não significa que elas trabalham na cidade onde moram. O Plano Piloto ainda concentra a maior oferta de emprego, principalmente na área de comércio e serviços. E todos os dias, essas pessoas vem para o centro da capital trabalhar.
Fonte: Rede Globo e Correio Braziliense de 09/12/08
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