Cerca de 50 microônibus da Cootarde deixaram de circular em Ceilândia por duas horas na tarde deste sábado (20/12). Motoristas e cobradores reclamam que a segunda parcela do 13º não foi depositada, o que motivou a paralisação que ocorreu entre 15h e 17h. Segundo empresários da cooperativa, não houve aviso da paralisação por parte dos trabalhadores.
O Sindicato dos Rodoviários e dos Auxiliares do Transporte Alternativo foi acionado para dar apoio aos trabalhadores. Segundo o representante dos rodoviários, Claudio Galvão, “os trabalhadores não sabem o que fazer porque não têm representação sindical. Eles estão se sentindo jogados”, apontou. Galvão afirmou que, se o dinheiro não estiver na conta dos trabalhadores na segunda-feira, haverá uma nova paralisação.
O presidente da Cootarde, Augusto Maia, explicou que os R$ 124 mil referentes à segunda parcela do 13º dos trabalhadores foram depositados na sexta-feira e que uma falha bancária teria impedido que o dinheiro fosse distribuído para os 785 funcionários da cooperativa. “Se por algum motivo o dinheiro não entrar na conta, o pagamento será feito aos trabalhadores na própria cooperativa”, garantiu. Um tempo depois, os microônibus voltaram a circular normalmente.
Fonte: Correio Braziliense
O Sindicato dos Rodoviários e dos Auxiliares do Transporte Alternativo foi acionado para dar apoio aos trabalhadores. Segundo o representante dos rodoviários, Claudio Galvão, “os trabalhadores não sabem o que fazer porque não têm representação sindical. Eles estão se sentindo jogados”, apontou. Galvão afirmou que, se o dinheiro não estiver na conta dos trabalhadores na segunda-feira, haverá uma nova paralisação.
O presidente da Cootarde, Augusto Maia, explicou que os R$ 124 mil referentes à segunda parcela do 13º dos trabalhadores foram depositados na sexta-feira e que uma falha bancária teria impedido que o dinheiro fosse distribuído para os 785 funcionários da cooperativa. “Se por algum motivo o dinheiro não entrar na conta, o pagamento será feito aos trabalhadores na própria cooperativa”, garantiu. Um tempo depois, os microônibus voltaram a circular normalmente.
Fonte: Correio Braziliense
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