A professora Maria Aparecida Moura não consegue estacionar o carro em um dos lados da garagem. O buraco na frente de casa dificulta o acesso. Desde junho, a moradora reclama na Administração Regional de Ceilândia.
“Acho que passei de quatro a cinco reclamações. De tanto receber não, acabei até deixando pra lá”, conta.
Na frente da casa de César Barbosa de Moraes a história é a mesma. Morador do Conjunto G, da QNO 6, ele conta que o asfalto é antigo e que falta manutenção.
“Todo ano aumenta IPTU, né? Eles podiam aumentar os serviços e arrumar a nossa rua, fazer um serviço decente. Esse asfalto é antigo, já tem 18 anos e os buracos estão aumentando. Eles passam uma malhazinha fina de asfalto e a chuva vem e arrasta tudo”, reclama César.
Os buracos acumulam água. Ainda na época da seca, o professor Joelton Goulart pediu ajuda à Ouvidoria do GDF. Em agosto, ligou para o 156. “Disseram que a primeira reclamação tinha sido fechada sem providência alguma. Provavelmente, agora a justificativa vai ser a estação das chuvas. Vão pedir pra gente esperar terminar. Só que esse problema a gente já enfrenta antes do período das chuvas”, enfatiza.
Os buracos estão em toda a rua, o que dificulta o trânsito de carros. Para amenizar o problema, moradores aproveitam parte do material usado na reforma de casa e jogam nos buracos. Mas o reparo não dura muito. “Basta à chuva forte vir que os buracos abrem novamente”, acrescenta a balconista Iolanda Rodrigues,
Uma equipe da Administração de Ceilândia vai até a QNO avaliar o problema. A administração informou que, para resolver o problema de vez seria necessário refazer todo o sistema de drenagem de águas pluviais e, depois, recapear a pista. Por falta de dinheiro para a obra, a solução é ir tapando os buracos que aparecem.
Fonte: Rede Globo
“Acho que passei de quatro a cinco reclamações. De tanto receber não, acabei até deixando pra lá”, conta.
Na frente da casa de César Barbosa de Moraes a história é a mesma. Morador do Conjunto G, da QNO 6, ele conta que o asfalto é antigo e que falta manutenção.
“Todo ano aumenta IPTU, né? Eles podiam aumentar os serviços e arrumar a nossa rua, fazer um serviço decente. Esse asfalto é antigo, já tem 18 anos e os buracos estão aumentando. Eles passam uma malhazinha fina de asfalto e a chuva vem e arrasta tudo”, reclama César.
Os buracos acumulam água. Ainda na época da seca, o professor Joelton Goulart pediu ajuda à Ouvidoria do GDF. Em agosto, ligou para o 156. “Disseram que a primeira reclamação tinha sido fechada sem providência alguma. Provavelmente, agora a justificativa vai ser a estação das chuvas. Vão pedir pra gente esperar terminar. Só que esse problema a gente já enfrenta antes do período das chuvas”, enfatiza.
Os buracos estão em toda a rua, o que dificulta o trânsito de carros. Para amenizar o problema, moradores aproveitam parte do material usado na reforma de casa e jogam nos buracos. Mas o reparo não dura muito. “Basta à chuva forte vir que os buracos abrem novamente”, acrescenta a balconista Iolanda Rodrigues,
Uma equipe da Administração de Ceilândia vai até a QNO avaliar o problema. A administração informou que, para resolver o problema de vez seria necessário refazer todo o sistema de drenagem de águas pluviais e, depois, recapear a pista. Por falta de dinheiro para a obra, a solução é ir tapando os buracos que aparecem.
Fonte: Rede Globo
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