De maneira diferente do jogo-treino do meio de semana, quando foi um time confuso e sem inspiração, o CEC enfrentou o CRAC, em Catalão-GO, neste domingo (28/12/08), e fez uma boa partida. A derrota, no final, foi muito mais um fruto dos acasos do futebol do que de um jogo em campo. Pesaram bastante também as 4 horas de viagem realizadas neste domingo.
O CRAC começou melhor ao pressionar a saída de bola do Ceilândia. O Gato mostrou muita dificuldade para sair jogando. A despeito da dificuldade do Gato, o CRAC não criou situações claras de gol. A partir dos quinze minutos, o Ceilândia melhorou e equilibrou a partida. Naquele momento o CEC mostrava alguma qualidade na defesa, na lateral esquerda e, para surpresa de muitos, um Bobby numa tarde inspirada. O CRAC retomou as rédeas no final do jogo, ocasião em que realizou boas triangulações e criou ao menos duas boas oportunidades. Apesar da superioridade do CRAC, o gol saiu em um pênalti marcado pela arbitragem. Ronildo cobrou e abriu o placar aos 44 do primeiro tempo para o time goiano.
O CEC veio para o segundo tempo com algumas alterações. Renan entrou no lugar de Ricardo, Molina no lugar de Wallace. A nova disposição ficou demonstrada aos 2 minutos quando Molina marcou, após cruzamento de Marquinho - placar 1 x 1.
A partir de então viu-se um Ceilândia melhor em campo, mas foi o CRAC quem criou as melhores oportunidades com duas bolas na trave em lance que reforçaram uma fraqueza demonstrada no primeiro tempo: dificuldade nas bolas alçadas na área.
Aos 34 o CRAC fez 2 x 1. O goleiro Renan errou na saída de bola e serviu Pantico que cruzou para Juliano fazer o gol.
Após os 2×1 o CRAC se desinteressou em relação ao jogo. Mesmo assim Renan teve a chance de redimir-se do erro ao defender, já aos 44, de um belo chute de Pantico.
O CEC começou com Ricardo (Renan), Daniel, Thiago Junior (), Beto, Vavá (Diego), Marquinho (), Betson, Rildo , Bobby , Wallace (Molina) e Cassius.
O técnico foi Marquinhos Bahia.
Fonte: Ceilândia Esporte Clube
O CRAC começou melhor ao pressionar a saída de bola do Ceilândia. O Gato mostrou muita dificuldade para sair jogando. A despeito da dificuldade do Gato, o CRAC não criou situações claras de gol. A partir dos quinze minutos, o Ceilândia melhorou e equilibrou a partida. Naquele momento o CEC mostrava alguma qualidade na defesa, na lateral esquerda e, para surpresa de muitos, um Bobby numa tarde inspirada. O CRAC retomou as rédeas no final do jogo, ocasião em que realizou boas triangulações e criou ao menos duas boas oportunidades. Apesar da superioridade do CRAC, o gol saiu em um pênalti marcado pela arbitragem. Ronildo cobrou e abriu o placar aos 44 do primeiro tempo para o time goiano.
O CEC veio para o segundo tempo com algumas alterações. Renan entrou no lugar de Ricardo, Molina no lugar de Wallace. A nova disposição ficou demonstrada aos 2 minutos quando Molina marcou, após cruzamento de Marquinho - placar 1 x 1.
A partir de então viu-se um Ceilândia melhor em campo, mas foi o CRAC quem criou as melhores oportunidades com duas bolas na trave em lance que reforçaram uma fraqueza demonstrada no primeiro tempo: dificuldade nas bolas alçadas na área.
Aos 34 o CRAC fez 2 x 1. O goleiro Renan errou na saída de bola e serviu Pantico que cruzou para Juliano fazer o gol.
Após os 2×1 o CRAC se desinteressou em relação ao jogo. Mesmo assim Renan teve a chance de redimir-se do erro ao defender, já aos 44, de um belo chute de Pantico.
O CEC começou com Ricardo (Renan), Daniel, Thiago Junior (), Beto, Vavá (Diego), Marquinho (), Betson, Rildo , Bobby , Wallace (Molina) e Cassius.
O técnico foi Marquinhos Bahia.
Fonte: Ceilândia Esporte Clube
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