terça-feira, 23 de junho de 2009

Opinião: Desafios para o governo

Os próximos 18 meses restantes do governo Arruda será um período para que o GDF dê respostas mais contundentes aos mais de 260 mil eleitores de Ceilândia. A limpeza da cidade ainda é assunto crônico. As calçadas nas vias publicas, quando não tem, estão em péssimas condições. Paradas de ônibus, quando não existem, estão em condições deploráveis. Os quiosques nas entrequadras, apesar da regularização, ainda persistem os que nada exploram e só servem de abrigo para vândalos e atividades nada convencionais.

Na área comercial, os puxadinhos requerem regularização e enquanto não vem os empresários sofrem a pressão do "favor político”. O sistema viário em muitas localidades requer intervenção, o que não veio até hoje, basta citar, como exemplo, a duplicação da via que liga o setor P Norte ao setor “O”. O setor tradicional de industrias da cidade espera por complementação na sua infra-estrutura viária, também. E assim, segue, o Ceilambódromo, que se tornou uma promessa do governo até o presente na se fez presente, é só expectativa. Outra promessa que espera resposta é o Centro Administrativo do GDF junto a confluência de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia.

Dando prosseguimento, basta ir ao setor Guariroba e vamos identificar uma creche pública construída, mas sem infraestrutura para atender as nossas crianças. E quando se muda de assunto e se fala em beleza cênica a nossa cidade passa por um problema sério, suas áreas livres não são arborizadas e não tem plantio grama para evitar acúmulos de lixo e entulhos.

Caso fossemos enumerar os diversos desafios iríamos passar um bom tempo listando questões que envolvem segurança, saúde, educação, condomínios e assim por diante. Nos prendemos a relatar as questões simples para demonstrar ao governo que estamos precisando de um imediato “banho de loja”, uma faxina visual, para darmos prosseguimento às demais questões. Fica o alerta! A cidade está se politizando nas suas entranhas e saberá dar a resposta certa no momento certo. É hora é respostas! É hora de sairmos do discurso para a ação prática.



Fonte: ACIC-DF

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