Há algum tempo os grafiteiros deixaram de ser considerados meros pichadores de paredes e muros. Vistos como artistas seus trabalhos são considerado expressão artística da street art ou arte urbana. O grafite possui uma elaboração mais complexa, diferente da pichação, considerada uma contravenção, passível de pena.
O reconhecimento desta arte no Distrito Federal começou em 1999 com a criação do Programa Picasso Não Pichava, que em 2005, em uma iniciativa de prevenção à criminalidade infanto-juvenil expandiu as ações para toda a federação com oficinas de grafite, confecção de instrumentos musicais, teatro e serigrafia.
O mercado imobiliário atendo as necessidades não apenas habitacionais, mas também culturais, ao levar seus empreendimentos para a cidades de Ceilândia e Samambaia procurou enaltecer a arte do grafite, tão fortes e presenta nestas regiões.
Quem circula pelas ruas principais de Samambaia, seja andando, de carro, a pé ou em qualquer transporte coletivo, já deve ter se deparado com os pontos de ônibus revitalizados e com desenhos de grafite. O que as pessoas não imaginam é que a iniciativa começou em um canteiro de obras. Isso mesmo! No canteiro dos residenciais Sintra e Évora da Habitar Empreendimentos Imobiliários.
A gerente de produto da Habitar, Camila Pinheiro, comenta que a intensão era fazer alguma coisa que minimizasse o impacto da construção de um empreendimento de grande porte e da chegada da empresa naquela comunidade. “Queríamos levar a arte local para a obra. Ao andar pelas ruas da cidade vimos que o grafite é uma presença forte e repeitada na região. Daí surgiu a ideia de convidar os grafiteiros da região para pintar os tapumes dos canteiros de obras”, explica a gerente.
Camila conta que procuram o Grupo Rua (Reunião Urbana de Artista), cujo responsável, Francisco das Chagas, gostou da ideia e organizou em parceria com a Habitar um final de semana de arte e interação entre empresa, artistas e a comunidade.
A construtora forneceu todo o material necessário e mais de 30 grafiteiros mostraram toda a sua criatividade e a beleza desta forma artística. Apesar do tema ser livre, a preocupação com a questão ambiental imperou nos desenhos.
Alguns moradores da vizinhança que tinham os muros das residenciais pichados, tiveram os mesmo revitalizados através das formas, linhas e cores do grafite.
O resultado foi tão positivo que a administração em parceria com a Habitar e os grafiteiros revitalizaram mais de cem pontos de ônibus nas principais avenidas de Samambaia.“Foi um trabalho gratificante, com um excelente retorno da comunidade. As pessoas que passavam e viam o trabalho pediam para que levássemos para suas ruas e casas. O intuito da empresa é dar continuidade ao projeto nos próximos empreendimentos da região”, afirma Camila.
Fonte: MaisComunidade / Jornal Coletivo
O reconhecimento desta arte no Distrito Federal começou em 1999 com a criação do Programa Picasso Não Pichava, que em 2005, em uma iniciativa de prevenção à criminalidade infanto-juvenil expandiu as ações para toda a federação com oficinas de grafite, confecção de instrumentos musicais, teatro e serigrafia.
O mercado imobiliário atendo as necessidades não apenas habitacionais, mas também culturais, ao levar seus empreendimentos para a cidades de Ceilândia e Samambaia procurou enaltecer a arte do grafite, tão fortes e presenta nestas regiões.
Quem circula pelas ruas principais de Samambaia, seja andando, de carro, a pé ou em qualquer transporte coletivo, já deve ter se deparado com os pontos de ônibus revitalizados e com desenhos de grafite. O que as pessoas não imaginam é que a iniciativa começou em um canteiro de obras. Isso mesmo! No canteiro dos residenciais Sintra e Évora da Habitar Empreendimentos Imobiliários.
A gerente de produto da Habitar, Camila Pinheiro, comenta que a intensão era fazer alguma coisa que minimizasse o impacto da construção de um empreendimento de grande porte e da chegada da empresa naquela comunidade. “Queríamos levar a arte local para a obra. Ao andar pelas ruas da cidade vimos que o grafite é uma presença forte e repeitada na região. Daí surgiu a ideia de convidar os grafiteiros da região para pintar os tapumes dos canteiros de obras”, explica a gerente.
Camila conta que procuram o Grupo Rua (Reunião Urbana de Artista), cujo responsável, Francisco das Chagas, gostou da ideia e organizou em parceria com a Habitar um final de semana de arte e interação entre empresa, artistas e a comunidade.
A construtora forneceu todo o material necessário e mais de 30 grafiteiros mostraram toda a sua criatividade e a beleza desta forma artística. Apesar do tema ser livre, a preocupação com a questão ambiental imperou nos desenhos.
Alguns moradores da vizinhança que tinham os muros das residenciais pichados, tiveram os mesmo revitalizados através das formas, linhas e cores do grafite.
O resultado foi tão positivo que a administração em parceria com a Habitar e os grafiteiros revitalizaram mais de cem pontos de ônibus nas principais avenidas de Samambaia.“Foi um trabalho gratificante, com um excelente retorno da comunidade. As pessoas que passavam e viam o trabalho pediam para que levássemos para suas ruas e casas. O intuito da empresa é dar continuidade ao projeto nos próximos empreendimentos da região”, afirma Camila.
Fonte: MaisComunidade / Jornal Coletivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário