A mulher do policial militar Marcelo Campos de Araújo, 36 anos, confessou na noite de terça-feira (17/6) que matou o marido com um tiro na cabeça. O PM foi assassinado dentro de casa, na QNN 22, em Ceilândia no dia 3 de junho. Depois que a polícia encontrou a arma do crime na segunda-feira em uma estrada de terra próxima a Samambaia Renna Karusy Ramalho Sampaio de Araújo, 30 anos, foi a delegacia e na presença de três advogados confessou que usou a arma do marido, que era guardada dentro de um armário, para matá-lo. Os dois eram casados há 11 anos e tinham dois filhos pequenos.
Segundo o delegado-chefe da 23ª DP (P Sul), Marcelo de Paula, Renna disse que matou o marido porque ele era possessivo e ciumento e já havia ameaçado ela de morte caso soubesse que ela o traia. Como a mulher mantinha uma relação extraconjugal há cerca de dois anos ela temia que o marido cumprisse a promessa de matá-la caso descobrisse. No dia do crime, depois de atirar na cabeça do marido a mulher saiu de casa para se desfazer da pistola .40 usada no assassinato.
No dia do crime a mulher do policial disse à polícia que saiu de casa uma hora antes do crime, deixando o marido dormindo no quarto, e quando voltou ele estava no sofá da sala, morto. Depois que a polícia encontrou a arma, Renna ainda manteve a versão até ser informada que a polícia trabalhava com a suspeita de ela ter participado do crime, depois da informação a acusada voltou à delegacia e confessou o crime.
Fonte: Correio Braziliense, ClicaBrasília e Mais Comunidade
Segundo o delegado-chefe da 23ª DP (P Sul), Marcelo de Paula, Renna disse que matou o marido porque ele era possessivo e ciumento e já havia ameaçado ela de morte caso soubesse que ela o traia. Como a mulher mantinha uma relação extraconjugal há cerca de dois anos ela temia que o marido cumprisse a promessa de matá-la caso descobrisse. No dia do crime, depois de atirar na cabeça do marido a mulher saiu de casa para se desfazer da pistola .40 usada no assassinato.
No dia do crime a mulher do policial disse à polícia que saiu de casa uma hora antes do crime, deixando o marido dormindo no quarto, e quando voltou ele estava no sofá da sala, morto. Depois que a polícia encontrou a arma, Renna ainda manteve a versão até ser informada que a polícia trabalhava com a suspeita de ela ter participado do crime, depois da informação a acusada voltou à delegacia e confessou o crime.
Fonte: Correio Braziliense, ClicaBrasília e Mais Comunidade
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