A criança chorava muito e foi encontrada por policiais militares em cima de um colchão sujo e molhado, na QNN 3, em Ceilândia Norte. Edileuza Evangelista Sales, 34 anos, mãe da criança, saiu de casa para beber na noite de sábado, junto com o companheiro, e abandonou a filha de dois anos sozinha em casa. Por volta das 11 horas de ontem, os vizinhos ouviram o choro da criança e ligaram para a polícia militar, que conseguiu arrombar a porta com uma chave de fenda e entrar na casa, com a autorização da proprietária do lote, onde moram outras famílias.
A irresponsabilidade da mãe revoltou os moradores da quadra. Segundo os policiais, a criança aparentava estar com fome e frio. Após tomar um banho, dado por uma vizinha que conhece a menina, e ser alimentada, a criança foi conduzida à 15ª DP, onde aguardou pela chegada da mãe.
Edileuza chegou à delegacia por volta das 13 horas, e em depoimento, disse que saiu de casa no sábado, por volta das 22 horas, e retornou ontem pela manhã, às seis horas. Como havia perdido a chave de casa e não conseguia entrar na residência, a dona de casa resolveu procurar um chaveiro e deixar a criança dormindo.
O delegado de plantão da 15ª DP, Carlos César, ouviu a vizinha de Edileuza, que acompanhou a menina na delegacia e prestou depoimento a favor da mãe, e após ouvir a versão apresentada pela dona de casa liberou a acusada, que deixou a delegacia acompanhada pela filha. O Conselho Tutelar foi avisado e o caso será investigado.
Se for constatado o abandono, Edileuza pode responder pelo crime de abandono de menores, previsto no artigo 133 do Código Penal. A pena varia de seis meses a três anos de reclusão.
Fonte: Tribuna do Brasil, ClicaBrasília, Jornal de Brasília, Rede Record e Correio Braziliense
A irresponsabilidade da mãe revoltou os moradores da quadra. Segundo os policiais, a criança aparentava estar com fome e frio. Após tomar um banho, dado por uma vizinha que conhece a menina, e ser alimentada, a criança foi conduzida à 15ª DP, onde aguardou pela chegada da mãe.
Edileuza chegou à delegacia por volta das 13 horas, e em depoimento, disse que saiu de casa no sábado, por volta das 22 horas, e retornou ontem pela manhã, às seis horas. Como havia perdido a chave de casa e não conseguia entrar na residência, a dona de casa resolveu procurar um chaveiro e deixar a criança dormindo.
O delegado de plantão da 15ª DP, Carlos César, ouviu a vizinha de Edileuza, que acompanhou a menina na delegacia e prestou depoimento a favor da mãe, e após ouvir a versão apresentada pela dona de casa liberou a acusada, que deixou a delegacia acompanhada pela filha. O Conselho Tutelar foi avisado e o caso será investigado.
Se for constatado o abandono, Edileuza pode responder pelo crime de abandono de menores, previsto no artigo 133 do Código Penal. A pena varia de seis meses a três anos de reclusão.
Fonte: Tribuna do Brasil, ClicaBrasília, Jornal de Brasília, Rede Record e Correio Braziliense
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