Uma folha de papel pregada na porta do pronto-socorro do Hospital Regional de Ceilândia avisa: Não há clínico-geral no local há duas semanas. Com apenas um ortopedista e um pediatra atendendo a população, a emergência do hospital parece abandonada. O governo espera que a contratação de 600 novos funcionários da área de saúde até o final do mês resolva o problema, mas a população não demonstra muita esperança.
No balcão gradeado de atendimento, apenas um funcionário está trabalhando e ele também não tem nenhuma informação para passar à reportagem. De trás da porta de ferro gradeada que protege a área interna do hospital "digna de presídios" porteiros observam impassíveis os pacientes reclamarem.
Já na ala pediátrica não há grades ou porteiros mau-encarados, mas a fila de espera é ainda maior do que no pronto-socorro. Não há mistério sobre a razão de algumas mulheres estarem esperando atendimento em pé, do lado de fora da sala de espera. Há apenas um médico pediatra e ele não dá conta de tamanha demanda.
A direção do hospital não tem muito a dizer sobre a situação precária. Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, o diretor de atenção à saúde do local, José Carlos Viana, reconhece a falta de médicos e diz que está aguardando que a Secretaria de Saúde envie novos profissionais ao hospital. Segundo a acessória, dos seis clínicos-gerais contratados recentemente, apenas um permanece trabalhando no local. E ele não está no pronto-socorro.
Segundo o secretário de saúde Augusto Carvalho, a falta de clínicos-gerais não é um problema apenas do hospital de Ceilândia, mas de todo o país e a solução deve passar até pela formação universitária desses profissionais.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília
No balcão gradeado de atendimento, apenas um funcionário está trabalhando e ele também não tem nenhuma informação para passar à reportagem. De trás da porta de ferro gradeada que protege a área interna do hospital "digna de presídios" porteiros observam impassíveis os pacientes reclamarem.
Já na ala pediátrica não há grades ou porteiros mau-encarados, mas a fila de espera é ainda maior do que no pronto-socorro. Não há mistério sobre a razão de algumas mulheres estarem esperando atendimento em pé, do lado de fora da sala de espera. Há apenas um médico pediatra e ele não dá conta de tamanha demanda.
A direção do hospital não tem muito a dizer sobre a situação precária. Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, o diretor de atenção à saúde do local, José Carlos Viana, reconhece a falta de médicos e diz que está aguardando que a Secretaria de Saúde envie novos profissionais ao hospital. Segundo a acessória, dos seis clínicos-gerais contratados recentemente, apenas um permanece trabalhando no local. E ele não está no pronto-socorro.
Segundo o secretário de saúde Augusto Carvalho, a falta de clínicos-gerais não é um problema apenas do hospital de Ceilândia, mas de todo o país e a solução deve passar até pela formação universitária desses profissionais.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal de Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário