A secretária-adjunta de Educação do DF, Eunice Santos, avalia a situação do educador brasiliense como “preocupante”. E aposta em uma série de projetos para diminuir a crise no ensino. Será reativado, por exemplo, o Conselho de Segurança Escolar.
O grupo conta com representantes da vizinhança, escola, polícia e do Ministério Público para promover palestras e debates sobre resgate da cidadania. Também será criada a Diretoria de Diversidade Educacional, que ajudará no relacionamento entre a secretaria, a Vara da Infância e da Juventude e os conselhos tutelares. Ainda há plano para instalar câmeras nos colégios.
O comandante do Batalhão Escolar, tenente-coronel Nelson Garcia, concorda que a solução para o problema passa pela cooperação. “A violência tem de ser combatida na escola, em casa e na comunidade. É preciso o apoio de todos. A polícia não resolve tudo sozinha, mas ainda assim o comando da PM determinou estudos para indicar ações ostensivas nas escolas”, afirmou.
O Batalhão Escolar conta com 570 policiais, distribuídos em cinco unidades — o menor efetivo está no Plano Piloto, ao contrário do que informou o Sindicato dos Professores do DF. Trabalham integrados com os demais batalhões da corporação e garantem o patrulhamento a pé, com carros e motos.
Veja outro vídeo da manifestação em Ceilândia:
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Fonte: Correio Braziliense
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