A dificuldade da população e de funcionários de farmácias para entender o que indica uma receita médica está com os dias contados. As receitas escritas à mão têm prazo para acabar. É o que determina uma lei sancionada pelo governador José Roberto Arruda.
Profissionais da área de saúde têm até o prazo de 90 dias para informatizar o sistema de receituário, o que vai facilitar a leitura da receita.
Em uma drogaria que fica dentro do Taguatinga Shopping, as dúvidas sobre o que está escrito na receita são muitas, os farmacêuticos ligam para o médico através do telefone que vem na receita e ainda assim algumas vezes não conseguem descobrir o que foi prescrito e o paciente é obrigado a voltar ao consultório. "Todos os dias clientes saem da loja reclamando. Existem médicos que não têm a noção da forma que escrevem e acham que somos obrigados a decifrar a letra deles, o que na maioria das vezes pode confundir os vendedores, pois existem medicamentos com nomes muito semelhantes. E isso é muito perigoso pois pode causar riscos à saúde", afirmou Marcel Couto, funcionário da drogaria.
De acordo com a Secretaria de Saúde, o prazo estabelecido pela lei é curto para a instalação do sistema eletrônico. "Acreditamos que vamos ultrapassar os 90 dias, até porque vamos ter de implantar o sistema de informatização em todos os setores, inclusive o do prontuário eletrônico", afirmou o assessor da Subsecretaria de Atenção à Saúde, Lúcio Pereira. Ele ressaltou ainda que já existe um projeto de informatização da rede pública, que engloba também o arquivamento de todo o histórico do paciente.
Fonte: Tribuna do Brasil
Profissionais da área de saúde têm até o prazo de 90 dias para informatizar o sistema de receituário, o que vai facilitar a leitura da receita.
Em uma drogaria que fica dentro do Taguatinga Shopping, as dúvidas sobre o que está escrito na receita são muitas, os farmacêuticos ligam para o médico através do telefone que vem na receita e ainda assim algumas vezes não conseguem descobrir o que foi prescrito e o paciente é obrigado a voltar ao consultório. "Todos os dias clientes saem da loja reclamando. Existem médicos que não têm a noção da forma que escrevem e acham que somos obrigados a decifrar a letra deles, o que na maioria das vezes pode confundir os vendedores, pois existem medicamentos com nomes muito semelhantes. E isso é muito perigoso pois pode causar riscos à saúde", afirmou Marcel Couto, funcionário da drogaria.
De acordo com a Secretaria de Saúde, o prazo estabelecido pela lei é curto para a instalação do sistema eletrônico. "Acreditamos que vamos ultrapassar os 90 dias, até porque vamos ter de implantar o sistema de informatização em todos os setores, inclusive o do prontuário eletrônico", afirmou o assessor da Subsecretaria de Atenção à Saúde, Lúcio Pereira. Ele ressaltou ainda que já existe um projeto de informatização da rede pública, que engloba também o arquivamento de todo o histórico do paciente.
Fonte: Tribuna do Brasil
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