Polícia prende acusados de extorquir e ameaçar de morte um empresário e seus familiares em Ceilândia. De acordo com a polícia, a vítima passou 20 dias sofrendo as ameaças. Após duas semanas de investigação, policiais da Divisão de Repreensão a Seqüestros (DRS) prenderam, em flagrante, Wanderson de Mello Saraiva, 19 anos, Lucimar dos Santos Gomes, 30 anos, e o adolescente M.D., 16 anos. Os valores envolvidos no crime e a identificação da vítima não foram revelados pela DRS para não expor a imagem do empresário e de seus familiares.
As ameaças começaram no dia 11 de setembro por mensagens de celular e depois com telefonemas. Segundo o empresário, os criminosos ligavam ameaçando de morte ele, sua mãe e o irmão que é portador de deficiência. A vítima chegou a receber também uma carta manuscrita de três páginas com várias ameaças. “Eles começaram com mensagens de celular, depois com ligações e por fim mandaram a carta”, contou a vítima por telefone.
Durante as investigações, os policiais descobriram que Wanderson era vizinho do empresário e que já tinha trabalhado para ele, conhecendo, assim, toda sua família e sabendo seus hábitos.
Com a identificação dos autores, a DRS montou uma operação na região de Ceilândia, prendendo Wanderson e Lucimar num quiosque na quadra QNN 25. O adolescente não estava no local na hora da prisão, sendo apreendido em sua residência, também em Ceilândia. Todo o dinheiro pago pela vítima foi recuperado, sendo que uma parte estava na casa do adolescente e o restante com os outros autuados.
Os dois maiores de idade estão sendo autuados em flagrante pelos crimes de extorsão e corrupção de menor, podendo pegar de 7 a 14 anos de reclusão. O menor foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) para as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
De acordo com o diretor-adjunto da DRS, Leandro Giordani Ritt, o empresário demorou cinco dias para fazer a denuncia à polícia. “As pessoas não costumam denunciar esse tipo de crime por medo, mas é importante que elas nos avisem. Na maioria dos casos o bandido continua extorquindo a pessoa durante muito tempo. Sem ajuda da polícia as ameaças nunca acabam”, explica.
As famílias dos acusados, Lucimar e Wanderson, não acreditam que os filhos foram capazes de cometer tais crimes.
Em Tempo: Acerto de contas?!
A Polícia Civil investiga a morte de um policial militar registrada na madrugada desta quinta-feira (2/10) em Ceilândia Norte, no conjunto B da QNN 3. Por volta de 2h, um homem não identificado entrou no Bar dos Amigos e disparou três tiros contra Antônio Anchieta Barros Sobrinho, 33 anos. O policial estava à paisana sentado e morreu no local após ser atingido no rosto. O autor dos disparos deixou o local pela porta da frente em seguida e permanece foragido. O caso é investigado pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro).
De acordo com testemunhas, o atirador não manifestou a intenção em roubar o estabelecimento. A polícia suspeita que o crime possa ter ocorrido por acertos de contas, já que o policial mora na região de Ceilândia. Ele trabalhava na 7ª Companhia, no Conic. No entanto, já havia participado de pequenas ações na região.
Fonte: Jornal Coletivo, ClicaBrasília aqui e aqui, Correio Braziliense aqui e aqui, Band Cidade e Rede Record
As ameaças começaram no dia 11 de setembro por mensagens de celular e depois com telefonemas. Segundo o empresário, os criminosos ligavam ameaçando de morte ele, sua mãe e o irmão que é portador de deficiência. A vítima chegou a receber também uma carta manuscrita de três páginas com várias ameaças. “Eles começaram com mensagens de celular, depois com ligações e por fim mandaram a carta”, contou a vítima por telefone.
Durante as investigações, os policiais descobriram que Wanderson era vizinho do empresário e que já tinha trabalhado para ele, conhecendo, assim, toda sua família e sabendo seus hábitos.
Com a identificação dos autores, a DRS montou uma operação na região de Ceilândia, prendendo Wanderson e Lucimar num quiosque na quadra QNN 25. O adolescente não estava no local na hora da prisão, sendo apreendido em sua residência, também em Ceilândia. Todo o dinheiro pago pela vítima foi recuperado, sendo que uma parte estava na casa do adolescente e o restante com os outros autuados.
Os dois maiores de idade estão sendo autuados em flagrante pelos crimes de extorsão e corrupção de menor, podendo pegar de 7 a 14 anos de reclusão. O menor foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) para as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
De acordo com o diretor-adjunto da DRS, Leandro Giordani Ritt, o empresário demorou cinco dias para fazer a denuncia à polícia. “As pessoas não costumam denunciar esse tipo de crime por medo, mas é importante que elas nos avisem. Na maioria dos casos o bandido continua extorquindo a pessoa durante muito tempo. Sem ajuda da polícia as ameaças nunca acabam”, explica.
As famílias dos acusados, Lucimar e Wanderson, não acreditam que os filhos foram capazes de cometer tais crimes.
Em Tempo: Acerto de contas?!
A Polícia Civil investiga a morte de um policial militar registrada na madrugada desta quinta-feira (2/10) em Ceilândia Norte, no conjunto B da QNN 3. Por volta de 2h, um homem não identificado entrou no Bar dos Amigos e disparou três tiros contra Antônio Anchieta Barros Sobrinho, 33 anos. O policial estava à paisana sentado e morreu no local após ser atingido no rosto. O autor dos disparos deixou o local pela porta da frente em seguida e permanece foragido. O caso é investigado pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro).
De acordo com testemunhas, o atirador não manifestou a intenção em roubar o estabelecimento. A polícia suspeita que o crime possa ter ocorrido por acertos de contas, já que o policial mora na região de Ceilândia. Ele trabalhava na 7ª Companhia, no Conic. No entanto, já havia participado de pequenas ações na região.
Fonte: Jornal Coletivo, ClicaBrasília aqui e aqui, Correio Braziliense aqui e aqui, Band Cidade e Rede Record
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