A equipe do banco de leite parte em busca de doações. Uma vez por semana eles vão à casa da dona-de-casa Maria Aparecida de Moura. “Com certeza é muito gratificante. É que nos faz trabalhar todos os dias, com sol ou chuva”, fala o bombeiro Éder Ferreira.
A dona-de-casa tem cinco filhos. Maria Luiza, de dois meses, é a mais nova da turma. Depois de amamentar a menina, a mãe separa o leite para o Hospital Regional de Ceilândia. “Me chamam de vaca leiteira porque eu tenho bastante leite. Sei que não faço mais que obrigação, de doar aquilo que eu tenho bastante para crianças que precisam”, fala Maria Aparecida.
O marido dela, o funcionário público Magno Clay de Moura apóia. A família faz doações desde que João Victor, o primeiro filho, nasceu há 12 anos. “São crianças saudáveis e fortes, que brincam e fazem tudo. Outras crianças têm que ter essa oportunidade também”, defende o funcionário público.
Clarissa acabou de nascer. Faminta, ela não larga o peito da mãe que já pensa em doar o que sobrar das mamadas. “Dá mais saúde para a criança, é uma forma de se aproximar do filho”, ressalta a dona-de-casa Rayane Nóbrega, mãe da pequena.
Ceilândia tem a maior concentração de doadoras do DF. São 130 voluntárias que ajudam a manter o estoque cheio. Por mês, são arrecadados cerca de 200 litros de leite humano.
“A mãe deve fazer a coleta do leite tomando o cuidado de antes higienizar o peito apenas com água. As mãos devem ser lavadas com água e sabão e o cabelo deve ser preso. É importante proteger a boca e o nariz com uma fralda simulando uma máscara. O frasco que vai receber o leite deve ser previamente esterilizado. Depois, é só congelar”, orienta a auxiliar de enfermagem Marisia Alvez Barbosa.
O Hospital Regional da Ceilândia já ajudou 32 mil crianças. Além de atender aos pedidos das mães da cidade, o banco também abastece os prematuros da UTI neonatal. “É muito importante incentivar as mães a doarem seu excesso de leite. Nós garantimos que doando, não vai faltar para o bebê. Quanto mais amamenta, mais leite tem”, afirma a médica Maria Aparecida Braga.
Ceilândia é a cidade com mais doadoras e o Hospital de Taguatinga é o recordista em coleta. Todo hospital regional tem banco de leite. É só procurar o mais perto de casa para doar.
Fonte: Rede Globo e Ceilândia.com
A dona-de-casa tem cinco filhos. Maria Luiza, de dois meses, é a mais nova da turma. Depois de amamentar a menina, a mãe separa o leite para o Hospital Regional de Ceilândia. “Me chamam de vaca leiteira porque eu tenho bastante leite. Sei que não faço mais que obrigação, de doar aquilo que eu tenho bastante para crianças que precisam”, fala Maria Aparecida.
O marido dela, o funcionário público Magno Clay de Moura apóia. A família faz doações desde que João Victor, o primeiro filho, nasceu há 12 anos. “São crianças saudáveis e fortes, que brincam e fazem tudo. Outras crianças têm que ter essa oportunidade também”, defende o funcionário público.
Clarissa acabou de nascer. Faminta, ela não larga o peito da mãe que já pensa em doar o que sobrar das mamadas. “Dá mais saúde para a criança, é uma forma de se aproximar do filho”, ressalta a dona-de-casa Rayane Nóbrega, mãe da pequena.
Ceilândia tem a maior concentração de doadoras do DF. São 130 voluntárias que ajudam a manter o estoque cheio. Por mês, são arrecadados cerca de 200 litros de leite humano.
“A mãe deve fazer a coleta do leite tomando o cuidado de antes higienizar o peito apenas com água. As mãos devem ser lavadas com água e sabão e o cabelo deve ser preso. É importante proteger a boca e o nariz com uma fralda simulando uma máscara. O frasco que vai receber o leite deve ser previamente esterilizado. Depois, é só congelar”, orienta a auxiliar de enfermagem Marisia Alvez Barbosa.
O Hospital Regional da Ceilândia já ajudou 32 mil crianças. Além de atender aos pedidos das mães da cidade, o banco também abastece os prematuros da UTI neonatal. “É muito importante incentivar as mães a doarem seu excesso de leite. Nós garantimos que doando, não vai faltar para o bebê. Quanto mais amamenta, mais leite tem”, afirma a médica Maria Aparecida Braga.
Ceilândia é a cidade com mais doadoras e o Hospital de Taguatinga é o recordista em coleta. Todo hospital regional tem banco de leite. É só procurar o mais perto de casa para doar.
Fonte: Rede Globo e Ceilândia.com
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