O governo prepara um reajuste nas tarifas do transporte público do Distrito Federal para ser aplicado até fim deste ano. A Secretaria de Transporte confirmou nesta terça-feira (21/10) que o aumento deverá incidir apenas sobre as tarifas cobradas nos microônibus e metrô. Mas a alteração ainda depende de um decreto do governador José Roberto Arruda, que aguarda um levantamento da Transporte Urbano (DFTrans) apontando os gastos mensais das empresas. O estudo irá indicar se realmente há déficit no orçamento, conforme manifestado pelos empresários do setor como o motivo para o pedido do aumento.
Caso o reajuste seja autorizado pelo governo, o preço das passagens dos microônibus deverá subir de R$ 1 para R$ 1,50. O aumento é defendido pelo secretário de transporte, Alberto Fraga. Para ele, as oito cooperativas vencedoras do processo de licitação dos microônibus não conseguem pagar as despesas com o preço atual. “Essas cooperativas estão trabalhando no vermelho. O correto seria ter colocado os microônibus já na tarifa de R$ 1,50. Mas essa decisão será tomada pelo governador”, diz. A Secretaria de Transporte ainda espera colocar nas ruas até o fim do ano outros 100 microônibus. A expectativa é que eles já operem com a tarifa reajustada. Com o última remessa o governo completa a frota de 450 microônibus nas ruas do DF.
Sobre o aumento nas tarifas do metrô, a Secretaria de Transporte adiantou que o reajuste deverá ocorrer até o início de novembro. A justificativa é que o sistema funciona atualmente com as tarifas promocionais, e passaria de R$ 2 para R$ 3. “O metrô também opera com dificuldades. O prejuízo chega a R$ 14 milhões por mês”, explica o secretário Fraga, que é taxativo nos acordos firmados. "Esses aumentos deverão atingir apenas metrô e microônibus. A tarifa dos coletivos normais não sofrerá qualquer reajuste", garente.
A reportagem tenta contato com as cooperativas que operam os microônibus para obter informações sobre o pedido de reajuste.
Fonte: Correio Braziliense
Caso o reajuste seja autorizado pelo governo, o preço das passagens dos microônibus deverá subir de R$ 1 para R$ 1,50. O aumento é defendido pelo secretário de transporte, Alberto Fraga. Para ele, as oito cooperativas vencedoras do processo de licitação dos microônibus não conseguem pagar as despesas com o preço atual. “Essas cooperativas estão trabalhando no vermelho. O correto seria ter colocado os microônibus já na tarifa de R$ 1,50. Mas essa decisão será tomada pelo governador”, diz. A Secretaria de Transporte ainda espera colocar nas ruas até o fim do ano outros 100 microônibus. A expectativa é que eles já operem com a tarifa reajustada. Com o última remessa o governo completa a frota de 450 microônibus nas ruas do DF.
Sobre o aumento nas tarifas do metrô, a Secretaria de Transporte adiantou que o reajuste deverá ocorrer até o início de novembro. A justificativa é que o sistema funciona atualmente com as tarifas promocionais, e passaria de R$ 2 para R$ 3. “O metrô também opera com dificuldades. O prejuízo chega a R$ 14 milhões por mês”, explica o secretário Fraga, que é taxativo nos acordos firmados. "Esses aumentos deverão atingir apenas metrô e microônibus. A tarifa dos coletivos normais não sofrerá qualquer reajuste", garente.
A reportagem tenta contato com as cooperativas que operam os microônibus para obter informações sobre o pedido de reajuste.
Fonte: Correio Braziliense
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