O Jornal de Brasília acompanha, desde a semana passada, o drama de uma adolescente que foi ameaçada de morte por três outras - uma delas sua companheira de colégio e mais duas, moradoras de Ceilândia. A menina, de 13 anos, vai às aulas todos os dias acompanhada pela mãe, que zela por sua segurança, permanecendo nas proximidades da escola durante o horário de estudos.
O caso chamou à atença do Batalhão Escolar, que prometou ajuda. Também descortinou uma grave situação vivida pelo centro educacional onde se desenrola esse triste caso. Drogas, violência e indisciplina são alguns dos problemas expostos pela direção e professores.
Mas o que mais estarrece é o fato de que duas das adolescentes que aterrorizam a escola terem passagem pelo Caje, por atos de violência. A curta internação no centro, que aplica medidas socioeducativas, pouco mudou a vida dessas jovens. Pelo contrário, parece ter agravado a rebeldia e a agressividade delas. É preciso mais cuidado e vigilância em casos como este. Pessoas de bem estão sob ameaça e devem ser protegidas pelas instituições.
Fonte: Jornal de Brasília de 07/10/08
O caso chamou à atença do Batalhão Escolar, que prometou ajuda. Também descortinou uma grave situação vivida pelo centro educacional onde se desenrola esse triste caso. Drogas, violência e indisciplina são alguns dos problemas expostos pela direção e professores.
Mas o que mais estarrece é o fato de que duas das adolescentes que aterrorizam a escola terem passagem pelo Caje, por atos de violência. A curta internação no centro, que aplica medidas socioeducativas, pouco mudou a vida dessas jovens. Pelo contrário, parece ter agravado a rebeldia e a agressividade delas. É preciso mais cuidado e vigilância em casos como este. Pessoas de bem estão sob ameaça e devem ser protegidas pelas instituições.
Fonte: Jornal de Brasília de 07/10/08
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