É insuportável o fim de semana no setor P Sul. Para ir a qualquer comércio, supermercado, padarias, farmácias, restaurantes e qualquer outro estabelecimento comercial. Seja nas entre-quadras, seja nas avenidas, não tem estacionamentos.
Calçadas são tomadas por carros e mais carros, barulho insuportável a partir das 09 horas, o dia todo: é o carro do ovo, do Supercei, do Veneza, do Barroso, da pamonha, do sorvete, do verdurão, da pipoca, o trenzinho do Supercei apitando (só vale a pena ver a alegria das crianças), do milho, das lojas de móveis, e tem muito mais; isso é vida, é alegria, é gente comprando e vendendo, prosperando, mas te que haver um limite. Tem que ter respeito com os cidadãos, com a audição das pessoas, com a vida.
Corremos riscos todos os dias de sermos atropelados por não haver espaço físico para a população, ou só será feita alguma coisa quando acontecer algo. Como já aconteceu comigo em maio no estacionamento do Supercei - até hoje sinto dor no braço - ou como a senhora que faleceu na faixa de pedestre do P4, há alguns anos, porque não era bem iluminada. Agora já está...
Viviane Morais
Mais:
Continua o grita da população do setor P Sul, em Ceilândia, quanto a qualidade dos serviços de construção de estacionamentos nas vias P2 e P3, apesar de reconhecerem o beneficio, os moradores estranham a demora nos serviços, a falta de planejamento na execução das obras e agora se deparam com um material de acabamento de qualidade duvidosa. Alô governador! Esta na hora de fazer uma visita e ver de perto o acontece.
Fonte: ACIC-DF
Calçadas são tomadas por carros e mais carros, barulho insuportável a partir das 09 horas, o dia todo: é o carro do ovo, do Supercei, do Veneza, do Barroso, da pamonha, do sorvete, do verdurão, da pipoca, o trenzinho do Supercei apitando (só vale a pena ver a alegria das crianças), do milho, das lojas de móveis, e tem muito mais; isso é vida, é alegria, é gente comprando e vendendo, prosperando, mas te que haver um limite. Tem que ter respeito com os cidadãos, com a audição das pessoas, com a vida.
Corremos riscos todos os dias de sermos atropelados por não haver espaço físico para a população, ou só será feita alguma coisa quando acontecer algo. Como já aconteceu comigo em maio no estacionamento do Supercei - até hoje sinto dor no braço - ou como a senhora que faleceu na faixa de pedestre do P4, há alguns anos, porque não era bem iluminada. Agora já está...
Viviane Morais
Mais:
Continua o grita da população do setor P Sul, em Ceilândia, quanto a qualidade dos serviços de construção de estacionamentos nas vias P2 e P3, apesar de reconhecerem o beneficio, os moradores estranham a demora nos serviços, a falta de planejamento na execução das obras e agora se deparam com um material de acabamento de qualidade duvidosa. Alô governador! Esta na hora de fazer uma visita e ver de perto o acontece.
Fonte: ACIC-DF
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