A dona-de-casa Rita de Sousa notou a diferença: no último mês os preços caíram. “Baixou bastante: o feijão, o arroz, o leite em pó, as verduras, a banana. Tudo isso caiu bastante de preço”, comenta.
A queda foi confirmada pela pesquisa do Dieese, que analisou 54 itens de limpeza, higiene e alimentação, em supermercados de quatro cidades. Em agosto, a cesta básica mais cara foi a do Plano Piloto: R$ 394,56. Depois veio a do Guará: R$ 382,39. Em terceiro lugar ficou a cesta de Taguatinga: R$ 361,16. A mais barata foi a de Ceilândia: R$ 350,66.
“O pessoal do Plano Piloto tem um melhor poder aquisitivo, por isso eles compram sem pesquisar. Com isso, pagam mais caro. Já os moradores das outras cidades pesquisam antes de comprar e levam o que está em promoção”, diz o militar José Rodrigues.
“Os moradores de Ceilândia têm o poder aquisitivo menor que os moradores de Taguatinga, Guará e Plano Piloto. Com isso, nós empresários, temos que colocar uma margem de lucro um pouco mais inferior para conseguir vender”, explica o dono de mercado Martinho Pimenta.
A pesquisa traz dados interessantes. O arroz teve a maior queda em Ceilândia: 34,15%. Em compensação, a cidade registrou também a maior alta do feijão carioquinha: 5,20%. Já a batata inglesa teve aumento de 64,13% no Plano Piloto, queda de 11,53% em Taguatinga, de 23,30% no Guará e, em Ceilândia, caiu quase pela metade: 47,71%.
A explicação para essas diferenças, dizem os coordenadores da pesquisa, está ligada à preferência dos consumidores. Em algumas cidades, a população gosta mais - e compra mais - um determinado produto. Assim, maior a procura, mais caro ele fica. Menos procura, mais em conta para o comprador.
“As pessoas vão consumir a sua preferência. Então, elas sempre têm o costume de comprar a mesma cesta todos os meses”, enfatiza a pesquisadora Kátia Velásquez.
Seja qual for a localidade e os gostos dos moradores, fica aquela velha dica: “é importante pesquisar. Em Taguatinga, por exemplo, é grande a variedade de preço. Sou mãe de três filhos, preciso correr atrás”, enfatiza a cabeleireira Marta Rosa da Silva.
Fonte: Rede Globo
A queda foi confirmada pela pesquisa do Dieese, que analisou 54 itens de limpeza, higiene e alimentação, em supermercados de quatro cidades. Em agosto, a cesta básica mais cara foi a do Plano Piloto: R$ 394,56. Depois veio a do Guará: R$ 382,39. Em terceiro lugar ficou a cesta de Taguatinga: R$ 361,16. A mais barata foi a de Ceilândia: R$ 350,66.
“O pessoal do Plano Piloto tem um melhor poder aquisitivo, por isso eles compram sem pesquisar. Com isso, pagam mais caro. Já os moradores das outras cidades pesquisam antes de comprar e levam o que está em promoção”, diz o militar José Rodrigues.
“Os moradores de Ceilândia têm o poder aquisitivo menor que os moradores de Taguatinga, Guará e Plano Piloto. Com isso, nós empresários, temos que colocar uma margem de lucro um pouco mais inferior para conseguir vender”, explica o dono de mercado Martinho Pimenta.
A pesquisa traz dados interessantes. O arroz teve a maior queda em Ceilândia: 34,15%. Em compensação, a cidade registrou também a maior alta do feijão carioquinha: 5,20%. Já a batata inglesa teve aumento de 64,13% no Plano Piloto, queda de 11,53% em Taguatinga, de 23,30% no Guará e, em Ceilândia, caiu quase pela metade: 47,71%.
A explicação para essas diferenças, dizem os coordenadores da pesquisa, está ligada à preferência dos consumidores. Em algumas cidades, a população gosta mais - e compra mais - um determinado produto. Assim, maior a procura, mais caro ele fica. Menos procura, mais em conta para o comprador.
“As pessoas vão consumir a sua preferência. Então, elas sempre têm o costume de comprar a mesma cesta todos os meses”, enfatiza a pesquisadora Kátia Velásquez.
Seja qual for a localidade e os gostos dos moradores, fica aquela velha dica: “é importante pesquisar. Em Taguatinga, por exemplo, é grande a variedade de preço. Sou mãe de três filhos, preciso correr atrás”, enfatiza a cabeleireira Marta Rosa da Silva.
Fonte: Rede Globo
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