Em sua coluna de hoje o jornalista Ary Cunha, do jornal Correio Braziliense, publica nota dando conta de que alguns comerciantes de Ceilândia estariam contratando brigadas para proteger seus negócios.
Segundo a nota, a Associação Comercial e Industrial (ACIC) já teria se manifestado contra essa estratégia, mas alguns membros da diretoria participariam do movimento.
Se confirmada, a notícia é simplesmente alarmante.
A atitude dos empresários é até compreensível. Não somente eles, mas toda a população sentem-se desamparados com as falhas do governo na área da segurança pública. Mas o GDF tenta neste momento amenizar o problema com a instalação de postos policiais em diversos setores da cidade. Se esses postos servirão apenas como pontos de atração para meninas namoradeiras, ou se de fato sua presença reduzirá os índices de criminalidade em Ceilândia, só o tempo dirá.
De resto, é bom lembrar que alguns anos atrás os empresários do Rio de Janeiro também pensaram que contratar brigadas era uma boa idéia. Hoje eles são obrigados a pagar taxa de proteção a milícias fora de controle, tão (ou mais) perigosas quanto os próprios bandidos que eles queriam combater.
Fonte: Ceilândia.com
Segundo a nota, a Associação Comercial e Industrial (ACIC) já teria se manifestado contra essa estratégia, mas alguns membros da diretoria participariam do movimento.
Se confirmada, a notícia é simplesmente alarmante.
A atitude dos empresários é até compreensível. Não somente eles, mas toda a população sentem-se desamparados com as falhas do governo na área da segurança pública. Mas o GDF tenta neste momento amenizar o problema com a instalação de postos policiais em diversos setores da cidade. Se esses postos servirão apenas como pontos de atração para meninas namoradeiras, ou se de fato sua presença reduzirá os índices de criminalidade em Ceilândia, só o tempo dirá.
De resto, é bom lembrar que alguns anos atrás os empresários do Rio de Janeiro também pensaram que contratar brigadas era uma boa idéia. Hoje eles são obrigados a pagar taxa de proteção a milícias fora de controle, tão (ou mais) perigosas quanto os próprios bandidos que eles queriam combater.
Fonte: Ceilândia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário