Hoje não teve aula, foi dia de conversar sobre a paz. E de cantar também. A Escola Classe Nº 8 de Ceilândia quer virar a página depois do susto da última sexta-feira.
Uma aluna de 13 anos pulou o muro da escola e ameaçou uma professora com um revolver. Ela chegou a apertar o gatilho, mas não havia munição na arma. A estudante foi transferida e o caso está sendo analisado pela Vara da Infância e da Juventude.
Por causa disso, a escola convidou 400 pais para conversar. Menos de 100 apareceram. O comandante do Batalhão Escolar, tenente-coronel Garcia, também foi chamado e disse que o caso foi um fato isolado.
“Agora, a gente precisa focar nossas atenções na criação e instalação de mecanismos capazes de detectar problemas como esse por antecipação. Evitando que chegue a evoluir para um problema de ameaça ou lesão corporal de alguém”, afirma Garcia.
O que a direção da escola pretende mostrar é que violência não se combate apenas com mais policiamento. E sim com parceria entre pais e professores. A vice-diretora, Valdirene Reis, explicou aos pais que a estudante que ameaçou a professora enfrenta problemas familiares e fez um alerta: “O fortalecimento dessa parceria significa dar continuidade a um trabalho de educação que se inicia em casa”.
Gilzimar Rodrigues tem dois filhos. O mais velho é aluno da escola e ela já sabe como conversar com ele sobre a violência. “Às vezes ele chega em casa e diz: 'mãe, aconteceu isso e isso’. Eu digo: ‘não meu filho, isso pode ser brincadeira. E você nunca deve dar o troco’”, ensina.
Assista ao vídeo: CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: Rede globo aqui e aqui, Jornal Local, Rede Record, Correio Braziliense aqui e aqui, ClicaBrasília, Jornal de Brasília e Band Cidade
Uma aluna de 13 anos pulou o muro da escola e ameaçou uma professora com um revolver. Ela chegou a apertar o gatilho, mas não havia munição na arma. A estudante foi transferida e o caso está sendo analisado pela Vara da Infância e da Juventude.
Por causa disso, a escola convidou 400 pais para conversar. Menos de 100 apareceram. O comandante do Batalhão Escolar, tenente-coronel Garcia, também foi chamado e disse que o caso foi um fato isolado.
“Agora, a gente precisa focar nossas atenções na criação e instalação de mecanismos capazes de detectar problemas como esse por antecipação. Evitando que chegue a evoluir para um problema de ameaça ou lesão corporal de alguém”, afirma Garcia.
O que a direção da escola pretende mostrar é que violência não se combate apenas com mais policiamento. E sim com parceria entre pais e professores. A vice-diretora, Valdirene Reis, explicou aos pais que a estudante que ameaçou a professora enfrenta problemas familiares e fez um alerta: “O fortalecimento dessa parceria significa dar continuidade a um trabalho de educação que se inicia em casa”.
Gilzimar Rodrigues tem dois filhos. O mais velho é aluno da escola e ela já sabe como conversar com ele sobre a violência. “Às vezes ele chega em casa e diz: 'mãe, aconteceu isso e isso’. Eu digo: ‘não meu filho, isso pode ser brincadeira. E você nunca deve dar o troco’”, ensina.
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Fonte: Rede globo aqui e aqui, Jornal Local, Rede Record, Correio Braziliense aqui e aqui, ClicaBrasília, Jornal de Brasília e Band Cidade
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