A chuva chegou, e o que seria motivo de alegria para o brasiliense que sofre com a seca, no Centro de Ensino Fundamental 17 da Expansão do Setor "O", em Ceilândia, é causa de preocupação. Com paredes desgastadas, banheiros quebrados e pisos esburacados, a escola apresenta perigo para quem trabalha ou estuda por lá. Construída para funcionar de forma provisória, a unidade recebe alunos do bairro sem passar por uma grande reforma há 19 anos.
Segundo o diretor Anderson Pereira de Souza, o grande problema está relacionado ao tipo de material utilizado para construir a escola. Teto e paredes são feitos de placas de concreto pré-moldado. Como era para ser provisória, há muito tempo, a base de sustentação dos blocos está desgastada. Hoje, corre risco de cair.
Mas é na época das chuvas que o transtorno se intensifica. Devido aos problemas estruturais, quando chove, os corredores ficam alagados, o que acaba afetando a parte elétrica. Com a infiltração, os fios entram em contato com as portas de ferro, causando pequenos choques em quem encosta nas esquadrias.
A diretora da Regional de Ensino de Ceilândia, Ana de Fátima Dias Henriques, disse que a Secretaria de Educação já assumiu o compromisso de reconstruir a unidade de ensino. A nova escola será instalada na Quadra 18, perto do local onde funciona atualmente. Mesmo com a promessa de pequenos reparos e o pedido da comunidade de que os alunos não sejam remanejados para outras unidades, até que o novo prédio fique pronto, a diretora informou que a mudança dependerá da avaliação das condições de funcionamento feita pela Secretaria de Educação. "Se não tiver condições teremos que remanejar os alunos para outra escola", disse. No entanto, o anúncio só foi feito após uma manifestação organizada por pais, alunos e professores, no dia primeiro de setembro.
O diretor Anderson Pereira de Souza disse que, mesmo com a promessa da construção de uma nova escola, é fundamental que o centro passe por reparos. "A Secretaria garantiu a reconstrução até 2010. Até lá, precisamos de algumas melhorias", declarou. A diretora regional informou que a empresa responsável pelos reparos já fez a avaliação do que será melhorado. Contudo, o dinheiro para os reparos é proveniente da própria unidade.
Além do Centro de Ensino Fundamental 17, outras duas escolas em Ceilândia, além de dois Caíques, foram construídas com pré-moldados. Ana de Fátima explicou que o centro ocupava a 12º posição na lista das prioridades a serem reformadas. Depois da manifestação, passou a ser a primeira da fila para reconstrução. A previsão é que até o início de 2009 as obras sejam iniciadas.
"Quando faz sol, a gente torra. Quando chove, a gente se afoga", os problemas enfrentados pela escola já virou motivo de brincadeira entre os alunos. A estudante Rafaella da Silva Valério, 16 anos, há quatro estuda no centro. Membro do Conselho Escolar, disse que a convivência diária com os problemas da instituição de ensino é um motivo para batalhar por melhorias. "Aqui as dificuldades são muitas. Além da estrutura que não oferece condições para a aprendizagem dos alunos, não temos quadra esportiva, nem um auditório", ressaltou. "Esperamos que a nossa escola seja construída para que outros alunos possam desfrutar de melhores condições de ensino", pediu.
Segundo o diretor Anderson Pereira de Souza, o grande problema está relacionado ao tipo de material utilizado para construir a escola. Teto e paredes são feitos de placas de concreto pré-moldado. Como era para ser provisória, há muito tempo, a base de sustentação dos blocos está desgastada. Hoje, corre risco de cair.
Mas é na época das chuvas que o transtorno se intensifica. Devido aos problemas estruturais, quando chove, os corredores ficam alagados, o que acaba afetando a parte elétrica. Com a infiltração, os fios entram em contato com as portas de ferro, causando pequenos choques em quem encosta nas esquadrias.
A diretora da Regional de Ensino de Ceilândia, Ana de Fátima Dias Henriques, disse que a Secretaria de Educação já assumiu o compromisso de reconstruir a unidade de ensino. A nova escola será instalada na Quadra 18, perto do local onde funciona atualmente. Mesmo com a promessa de pequenos reparos e o pedido da comunidade de que os alunos não sejam remanejados para outras unidades, até que o novo prédio fique pronto, a diretora informou que a mudança dependerá da avaliação das condições de funcionamento feita pela Secretaria de Educação. "Se não tiver condições teremos que remanejar os alunos para outra escola", disse. No entanto, o anúncio só foi feito após uma manifestação organizada por pais, alunos e professores, no dia primeiro de setembro.
O diretor Anderson Pereira de Souza disse que, mesmo com a promessa da construção de uma nova escola, é fundamental que o centro passe por reparos. "A Secretaria garantiu a reconstrução até 2010. Até lá, precisamos de algumas melhorias", declarou. A diretora regional informou que a empresa responsável pelos reparos já fez a avaliação do que será melhorado. Contudo, o dinheiro para os reparos é proveniente da própria unidade.
Além do Centro de Ensino Fundamental 17, outras duas escolas em Ceilândia, além de dois Caíques, foram construídas com pré-moldados. Ana de Fátima explicou que o centro ocupava a 12º posição na lista das prioridades a serem reformadas. Depois da manifestação, passou a ser a primeira da fila para reconstrução. A previsão é que até o início de 2009 as obras sejam iniciadas.
"Quando faz sol, a gente torra. Quando chove, a gente se afoga", os problemas enfrentados pela escola já virou motivo de brincadeira entre os alunos. A estudante Rafaella da Silva Valério, 16 anos, há quatro estuda no centro. Membro do Conselho Escolar, disse que a convivência diária com os problemas da instituição de ensino é um motivo para batalhar por melhorias. "Aqui as dificuldades são muitas. Além da estrutura que não oferece condições para a aprendizagem dos alunos, não temos quadra esportiva, nem um auditório", ressaltou. "Esperamos que a nossa escola seja construída para que outros alunos possam desfrutar de melhores condições de ensino", pediu.
Fonte: Tribuna do Brasil
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