A comunidade da Escola Classe 08 de Ceilândia está apavorada. Desde sexta-feira (19/09) os professores estão assustados e muitos não conseguem conter o choro depois que uma aluna de 13 anos entrou em sala e disparou três vezes contra a coordenadora do centro de ensino. Segundo o Batalhão Escolar, a arma usada pela adolescente estava com todos os cartuchos de munição descarregados. Eles foram disparados pela aluna enquanto ela estava do lado de fora da escola e por isso a coordenadora não se feriu. Assustada, a professora pediu sua transferência.
Mesmo depois de ter tentado atirar contra a professora, a aluna retornou a escola na segunda-feira (22/09) pela manhã, mas foi detida por policiais do Batalhão Escolar, encaminhada para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) de Ceilândia e depois para a Vara da Infância e da Juventude onde foi ouvida e liberada. Às 18h, a jovem foi mais uma vez ao centro de ensino, entrou e, segundo a direção da escola, procurou a vice-diretora a abraçou e pediu perdão por tudo que tinha feito. A escola providenciou a transferência da aluna, mas funcionários não a encontraram em casa para entregar o documento.
Nesta quarta-feira funcionários da escola, pais, alunos e o comandante do Batalhão Escolar coronel Nelson Garcia farão uma reunião para discutir a segurança de quem freqüenta o colégio. Uma mãe, que não quis se identificar, tem dois filhos de seis anos estudando no local, a família mora em frente à Classe 08. Mesmo preocupada, ela não pretende tirar os filhos do colégio porque acredita que o fato foi isolado.
Fonte: Correio Braziliense, Rede Globo e Band Cidade
Mesmo depois de ter tentado atirar contra a professora, a aluna retornou a escola na segunda-feira (22/09) pela manhã, mas foi detida por policiais do Batalhão Escolar, encaminhada para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) de Ceilândia e depois para a Vara da Infância e da Juventude onde foi ouvida e liberada. Às 18h, a jovem foi mais uma vez ao centro de ensino, entrou e, segundo a direção da escola, procurou a vice-diretora a abraçou e pediu perdão por tudo que tinha feito. A escola providenciou a transferência da aluna, mas funcionários não a encontraram em casa para entregar o documento.
Nesta quarta-feira funcionários da escola, pais, alunos e o comandante do Batalhão Escolar coronel Nelson Garcia farão uma reunião para discutir a segurança de quem freqüenta o colégio. Uma mãe, que não quis se identificar, tem dois filhos de seis anos estudando no local, a família mora em frente à Classe 08. Mesmo preocupada, ela não pretende tirar os filhos do colégio porque acredita que o fato foi isolado.
Fonte: Correio Braziliense, Rede Globo e Band Cidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário