Nas salas de aulas do campus da Universidade de Brasília de Ceilândia, 70% dos alunos são das regiões administrativas ou do Entorno. Eles foram beneficiados com uma pontuação 20% maior, porque entraram pelo Sistema de Cotas Regionais, que prioriza quem mora perto da faculdade.
Priscila Carvalho, que mora em Ceilândia, cursa gestão de saúde. A estudante reconhece que o sistema de cotas, que reserva 10% das vagas para alunos das escolas públicas, é uma boa oportunidade, mas seria dispensável se a educação fosse de qualidade.
“Se está precisando que haja cota para que os alunos das escolas públicas entrem na universidade, então, quer dizer que o ensino dessas escolas está bem abaixo da realidade dos alunos que hoje estão na UnB”, enfatiza a universitária.
Fonte: Rede Globo
Priscila Carvalho, que mora em Ceilândia, cursa gestão de saúde. A estudante reconhece que o sistema de cotas, que reserva 10% das vagas para alunos das escolas públicas, é uma boa oportunidade, mas seria dispensável se a educação fosse de qualidade.
“Se está precisando que haja cota para que os alunos das escolas públicas entrem na universidade, então, quer dizer que o ensino dessas escolas está bem abaixo da realidade dos alunos que hoje estão na UnB”, enfatiza a universitária.
Fonte: Rede Globo
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