Valéria Dutra da Silva, 11 anos foragida por ter matado suas duas filhas, de 5 e 6 anos, envenenadas, foi condenada nesta terça-feira (30) pelo 1º Tribunal do Júri de Ceilândia a 20 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado.
O crime ocorreu em setembro de 1989, na Ceilândia. Segundo a denúncia do MP, Valéria dissolveu o conteúdo de um frasco de 150 ml de veneno para ratos, dividiu em dois copos e deu para as vítimas.
A ré afirmou em plenário que é solteira, tem três filhos, estudou até a sexta série e que, no período em que esteve foragida, residiu em Anápolis/GO, onde trabalhava de empregada doméstica. Na época dos fatos, agiu por desespero.
Segundo a juíza que presidiu a sessão de julgamento, "o convívio da ré em sociedade não era de todo desajustado. Os motivos do crime situam-se dentre aqueles em que os sentimentos próprios e pessoais, na dinâmica dos fatos, levam, em tais situações, a tal desfecho, mas que não os justificam".
Valéria, que está presa desde janeiro deste ano, não terá direito a recorrer da sentença em liberdade.
Fonte: Mais Comunidade e Rede Globo
O crime ocorreu em setembro de 1989, na Ceilândia. Segundo a denúncia do MP, Valéria dissolveu o conteúdo de um frasco de 150 ml de veneno para ratos, dividiu em dois copos e deu para as vítimas.
A ré afirmou em plenário que é solteira, tem três filhos, estudou até a sexta série e que, no período em que esteve foragida, residiu em Anápolis/GO, onde trabalhava de empregada doméstica. Na época dos fatos, agiu por desespero.
Segundo a juíza que presidiu a sessão de julgamento, "o convívio da ré em sociedade não era de todo desajustado. Os motivos do crime situam-se dentre aqueles em que os sentimentos próprios e pessoais, na dinâmica dos fatos, levam, em tais situações, a tal desfecho, mas que não os justificam".
Valéria, que está presa desde janeiro deste ano, não terá direito a recorrer da sentença em liberdade.
Fonte: Mais Comunidade e Rede Globo
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