Uma briga generalizada manchou o último jogo da semifinal do campeonato amador da Liga de Esportes das Categorias Independentes de Ceilândia (LECIC). Era o fim previsível de uma partida hostil e muito disputada entre Real Sociedade e 26 Futebol Clube. O duelo seguia empatado por 1 x 1 — resultado que classificava o 26 para a final —, quando o árbitro Paulo Lima marcou pênalti contra o Real já nos acréscimos. Aí a confusão foi geral. Houve bate-boca, empurra-empura e invasão de campo da torcida e da comissão técnica de ambos os times. Para piorar, o juiz foi agredido de forma covarde pelos “atletas” colorados.
Após a marcação da penalidade, o árbitro foi cercado pelos jogadores do Real Sociedade, que despejaram uma série de chutes sobre Lima. O juiz chegou a revidar as agressões, mas foi segurado enquanto era duramente golpeado no rosto. A confusão só acabou quando Paulo Lima conseguiu fugir e se abrigou nas dependências da LECIC. Por medidas de segurança, a partida foi encerrada sem que o 26 Futebol Clube tivesse a possibilidade de bater o pênalti.
“Essa tensão começou desde o jogo da semana passada. Mais uma vez um erro de arbitragem favoreceu ao 26”, disparou Antônio Ribamar, presidente do Real Sociedade. “Ficou difícil segurar os ânimos dos jogadores e eles acabaram perdendo a cabeça. Mas nós não somos a favor de violência”, completou o dirigente.
Um detalhe importante: quem apitou o primeiro jogo da semifinal não foi Paulo Lima. “Os jogadores envolvidos na confusão podem ser punidos e o prazo da suspensão deve ser decidido pelo tribunal esportivo da liga”, explicou Nadir Lacerda, diretor administrativo da LECIC.
O árbitro Paulo Lima chegou a registrar ocorrência na 15ª Delegacia de Polícia de Ceilândia. Mas logo depois, mais calmo, assinou um Termo de Sobrestamento. Dessa forma, o processo não irá para a justiça a não ser que Lima volte atrás e decida pelo andamento do processo. Isso pode se feito em no máximo seis meses.
A reportagem do Correio tentou localizar o árbitro, mas, segundo informações dos agentes da delegacia, ele não apresentava nenhum sinal de lesão aparente.
Mesmo diante desse episódio lamentável, a final do campeonato será disputada entre o 26 Futebol Clube e o Madureira, que, apesar do empate por 3 x 3 com o 7 Norte, carimbou o passaporte para a decisão, no próximo 26 de julho.
Fonte: Correio Braziliense
Após a marcação da penalidade, o árbitro foi cercado pelos jogadores do Real Sociedade, que despejaram uma série de chutes sobre Lima. O juiz chegou a revidar as agressões, mas foi segurado enquanto era duramente golpeado no rosto. A confusão só acabou quando Paulo Lima conseguiu fugir e se abrigou nas dependências da LECIC. Por medidas de segurança, a partida foi encerrada sem que o 26 Futebol Clube tivesse a possibilidade de bater o pênalti.
“Essa tensão começou desde o jogo da semana passada. Mais uma vez um erro de arbitragem favoreceu ao 26”, disparou Antônio Ribamar, presidente do Real Sociedade. “Ficou difícil segurar os ânimos dos jogadores e eles acabaram perdendo a cabeça. Mas nós não somos a favor de violência”, completou o dirigente.
Um detalhe importante: quem apitou o primeiro jogo da semifinal não foi Paulo Lima. “Os jogadores envolvidos na confusão podem ser punidos e o prazo da suspensão deve ser decidido pelo tribunal esportivo da liga”, explicou Nadir Lacerda, diretor administrativo da LECIC.
O árbitro Paulo Lima chegou a registrar ocorrência na 15ª Delegacia de Polícia de Ceilândia. Mas logo depois, mais calmo, assinou um Termo de Sobrestamento. Dessa forma, o processo não irá para a justiça a não ser que Lima volte atrás e decida pelo andamento do processo. Isso pode se feito em no máximo seis meses.
A reportagem do Correio tentou localizar o árbitro, mas, segundo informações dos agentes da delegacia, ele não apresentava nenhum sinal de lesão aparente.
Mesmo diante desse episódio lamentável, a final do campeonato será disputada entre o 26 Futebol Clube e o Madureira, que, apesar do empate por 3 x 3 com o 7 Norte, carimbou o passaporte para a decisão, no próximo 26 de julho.
Fonte: Correio Braziliense
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