O secretário de Obras, Márcio Machado, pretende começar de imediato os trabalhos viabilizados pelos créditos externos aprovados nos dois últimos dias pelo Senado. O Programa das Águas, basicamente combate às enchentes e à erosão, começa em Taguatinga: já se abriu a licitação para a obra na avenida Hélio Prates e tudo indica que as obras se iniciarão em setembro. Para as demais, os editais saem em 10 ou 15 dias. Estão na lista as avenidas Comercial e Samdu, em Taguatinga, além de praticamente toda a Asa Norte, a mais atingida pelas cheias. Nelas, a Secretaria trabalhará em faixas, desde as quadras 900 até o lago. Márcio Machado espera começar essas obras em novembro. O programa todo terá a duração de dois anos, mas cada obra, isoladamente, deverá terminar em um ano.
O esquema de tesourinhas será inteiramente reformado, criando-se uma nova canalização que permita escoar a água das enxurradas. Com a impermeabilização do solo, efeito das edificações e do asfaltamento, o fluxo decorrente das chuvas aumentou muito e inviabilizou o sistema de escoamento atual. O secretário Márcio Machado explica que as obras se farão por canalizações subterrâneas. Isso significa que não haverá demolições. A estrutura das tesourinhas, por exemplo, não será derrubada. Significa também que as chuvas não atrapalharão o desenvolvimento dos trabalhos. Paralelamente haverá obras de combate à erosão, tanto em Ceilândia – condomínios Privê e Por do Sol, por exemplo – quanto em Santa Maria.
Fonte: Jornal de Brasília, Correio Braziliense e Tribuna do Brasil aqui e aqui
O esquema de tesourinhas será inteiramente reformado, criando-se uma nova canalização que permita escoar a água das enxurradas. Com a impermeabilização do solo, efeito das edificações e do asfaltamento, o fluxo decorrente das chuvas aumentou muito e inviabilizou o sistema de escoamento atual. O secretário Márcio Machado explica que as obras se farão por canalizações subterrâneas. Isso significa que não haverá demolições. A estrutura das tesourinhas, por exemplo, não será derrubada. Significa também que as chuvas não atrapalharão o desenvolvimento dos trabalhos. Paralelamente haverá obras de combate à erosão, tanto em Ceilândia – condomínios Privê e Por do Sol, por exemplo – quanto em Santa Maria.
Fonte: Jornal de Brasília, Correio Braziliense e Tribuna do Brasil aqui e aqui
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