No terreno em Taguatinga, onde fica a rodoviária, nem sinal de obras. A nova sede do governo do Distrito Federal ainda não tem prazo para virar realidade. Segundo o GDF, ainda faltam às garantias junto ao BNDES para a parceria público-privada firmada para iniciar a construção. O consórcio que ganhou a licitação vai investir R$ 439 milhões na obra, e será responsável por operar e manter o complexo, com serviços de segurança e limpeza, por exemplo.
O governo não vai gastar um centavo para construir o novo Centro Administrativo. Quando o prédio começar a funcionar, aí sim, ele passa a pagar R$ 12,6 milhões para o consórcio, menos do que a firma gastar hoje com a manutenção das Secretarias e órgãos que vão ser transferidos. Ao final de 22 anos, o prédio passa a ser do GDF, que vai ter pagado R$ 3,1 bilhões.
“Reduzimos os custos operacionais, que é o objetivo principal desse projeto: com manutenção predial e economia em aluguéis. Tendo em vista que os prédios alugados vão ser devolvidos”, explica o gerente do projeto Fernando da Costa e Silva.
“O GDF vai deixar de gastar agora, quando está tendo dificuldade. E o valor acaba ficando muito menor quando se desconta a taxa de juros que incide no dinheiro, que ele está deixando de gastar hoje”, afirma o economista Raul Velloso.
Falta ainda a licença de instalação para a obra. A nova sede do governo é prevista para 15 mil funcionários.
Fonte: Rede Globo
O governo não vai gastar um centavo para construir o novo Centro Administrativo. Quando o prédio começar a funcionar, aí sim, ele passa a pagar R$ 12,6 milhões para o consórcio, menos do que a firma gastar hoje com a manutenção das Secretarias e órgãos que vão ser transferidos. Ao final de 22 anos, o prédio passa a ser do GDF, que vai ter pagado R$ 3,1 bilhões.
“Reduzimos os custos operacionais, que é o objetivo principal desse projeto: com manutenção predial e economia em aluguéis. Tendo em vista que os prédios alugados vão ser devolvidos”, explica o gerente do projeto Fernando da Costa e Silva.
“O GDF vai deixar de gastar agora, quando está tendo dificuldade. E o valor acaba ficando muito menor quando se desconta a taxa de juros que incide no dinheiro, que ele está deixando de gastar hoje”, afirma o economista Raul Velloso.
Falta ainda a licença de instalação para a obra. A nova sede do governo é prevista para 15 mil funcionários.
Fonte: Rede Globo
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