Os ceilandenses podem comemorar. O estigma de que Ceilândia é a cidade mais violenta do DF já é coisa do passado. Em um seminário realizado pela Polícia Civil, no auditório do Departamento de Polícia Especializada, os especialistas apontaram que, por ser a maior cidade do DF, Ceilândia tem mais casos de crimes. Mas, quando se compara as mortes violentas com cada grupo de dez mil moradores, o quadro é outro. Nesse ranking, a cidade aparece em décimo lugar, com 3,6 mortes para cada dez mil habitantes.
O administrador regional de Ceilândia, Leonardo Moraes, lembra que sempre defendeu esta tese. “É óbvio que os números da violência local são proporcionais ao número de habitantes. Mas, muita gente não queria ver desta forma. E sempre batia na mesma tecla de que a cidade é a mais violenta do DF”, destaca. Leonardo acrescenta: “Passar para a décima posição é uma vantagem enorme, mas pretendemos continuar mudando esse quadro até conquistar a posição de cidade com menor índice de violência”.
Para o delegado chefe da 15ª DP de Ceilândia, Plácido Rocha Sobrinho, esses dados também não são novidade. “A imagem de cidade mais violenta realmente faz parte do passado”, assegura. Segundo ele, esta nova estatística acaba de vez com o preconceito existente em relação a Ceilândia.
De acordo com a estatística da violência, considerando cada grupo de dez mil habitantes, o primeiro lugar é da Estrutural, que teve 7,7 mortes violentas no passado. Em segundo lugar, o Varjão, com 6,5 homicídios. E em terceiro aparece o Itapoã, com 5,4 mortes violentas. As vítimas, em sua maioria, são jovens entre 18 e 24 anos.
Segundo a Polícia Civil, o aumento no número de homicídio está ligado ao crescimento descontrolado da população, mas, principalmente, ao tráfico de drogas, que tem levado cada vez mais jovens e pessoas de baixa renda para a criminalidade. O tráfico de drogas aparece em segundo lugar como motivo dos homicídios no DF, 21,1% em 2008. Perde apenas para brigas e desavenças, com 28,7%.
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
O administrador regional de Ceilândia, Leonardo Moraes, lembra que sempre defendeu esta tese. “É óbvio que os números da violência local são proporcionais ao número de habitantes. Mas, muita gente não queria ver desta forma. E sempre batia na mesma tecla de que a cidade é a mais violenta do DF”, destaca. Leonardo acrescenta: “Passar para a décima posição é uma vantagem enorme, mas pretendemos continuar mudando esse quadro até conquistar a posição de cidade com menor índice de violência”.
Para o delegado chefe da 15ª DP de Ceilândia, Plácido Rocha Sobrinho, esses dados também não são novidade. “A imagem de cidade mais violenta realmente faz parte do passado”, assegura. Segundo ele, esta nova estatística acaba de vez com o preconceito existente em relação a Ceilândia.
De acordo com a estatística da violência, considerando cada grupo de dez mil habitantes, o primeiro lugar é da Estrutural, que teve 7,7 mortes violentas no passado. Em segundo lugar, o Varjão, com 6,5 homicídios. E em terceiro aparece o Itapoã, com 5,4 mortes violentas. As vítimas, em sua maioria, são jovens entre 18 e 24 anos.
Segundo a Polícia Civil, o aumento no número de homicídio está ligado ao crescimento descontrolado da população, mas, principalmente, ao tráfico de drogas, que tem levado cada vez mais jovens e pessoas de baixa renda para a criminalidade. O tráfico de drogas aparece em segundo lugar como motivo dos homicídios no DF, 21,1% em 2008. Perde apenas para brigas e desavenças, com 28,7%.
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
Um comentário:
Concordo plenamente!!Moro aqui há mais de 17 anos e sempre ouvi as pessoas falar que ..." na Ceilândia é onde as balas se encontram", mas não via isto no dia a dia. Claro que crimes não deixarão de acontecer, nem aqui, nem no lugar mais calmo do planeta, pois as vezes são crimes que acontecem no interior das casas, no silêncio da noite, não tendo como se prever. Agradeço por postar isto, para que a população fique sabendo que Ceilândia é uma cidade muito boa para se morar, e está com imóveis bem valorizados no mercado. Grande abraço!
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