É um verdadeiro suplício tentar andar de microônibus em Ceilândia. Qualquer pessoa que venha de um dos bairros da localidade para o centro passa por muitos apertos, e que apertos:
- Não se pode utilizar o cartão da Fácil (O aparelho que o verifica ainda não está funcionando);
- Demora muito para passar o coletivo e quando o mesmo chega é superlotado;
- Se você espera por outro veículo, o bendito continua vindo superlotado;
- Quando você consegue entrar, fica espremido entre a porta e os passageiros (há demora para que as pessoas possam subir no "micro" - pra não dizer "mico");
- Na hora de descer, tem que pedir licensas para todas as pessoas que estão em sua frente (demora-se em média 2 a 5 minutos para que isto aconteça).
Muitos usuários se perguntavam: "Porque o governador Arruda e o Secretário de Transportes, Alberto Fraga, não utilizam este transporte público para verem como que é a situação real de nossa comunidade?"
- Não se pode utilizar o cartão da Fácil (O aparelho que o verifica ainda não está funcionando);
- Demora muito para passar o coletivo e quando o mesmo chega é superlotado;
- Se você espera por outro veículo, o bendito continua vindo superlotado;
- Quando você consegue entrar, fica espremido entre a porta e os passageiros (há demora para que as pessoas possam subir no "micro" - pra não dizer "mico");
- Na hora de descer, tem que pedir licensas para todas as pessoas que estão em sua frente (demora-se em média 2 a 5 minutos para que isto aconteça).
Muitos usuários se perguntavam: "Porque o governador Arruda e o Secretário de Transportes, Alberto Fraga, não utilizam este transporte público para verem como que é a situação real de nossa comunidade?"
Um comentário:
Realmente a situação dos moradores de Ceilândia que utilizam os microônibus é muito ruim. Será necessário triplicar o número de veículos para que o serviço seja normalizado. Acho que os microônibus não comportam 4 fileiras de cadeiras. Uma solução paliativa seria deixar apenas 3 fileiras como no Metrô, para facilitar a decida dos passageiros, já que os microônibus andam sempre superlotados.
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