Era hora de muito movimento no centro de Ceilândia. Imagens feitas por um celular mostraram que o helicóptero voava baixo. Quando parou sobre uma loja, várias placas de ferro foram arrancadas da fachada.
“O vento era muito forte, os manequins da loja caíram e as placas das outras lojas também. Começou um tumulto e uma gritaria”, diz a gerente de loja, Edinalva de Castro.
Um casal passava na hora. Uma placa caiu em cima de Maria Lúcia. “Quando eu vi, tinha caído uma placa em cima de minha esposa e de um menino.Foi quando eu corri e levantei a placa para tirá-los debaixo dela”, conta o operário Carlos Magno Maia.
Três carros foram atingidos. Um motorista viu a ferragem voar na direção dele. “Quando abri a porta do carro a placa já estava caindo. Corri e quando voltei só vi os estragos nos carros”, relata o pastor Delvair José.
O helicóptero pertence a uma empresa do Grupo Amaral. Para a equipe de investigação da Aeronáutica, o piloto disse que estava voando baixo para a gravação de um comercial.
“Se ele estiver voando abaixo dos limites mínimos para os quais ele estava autorizado, ele responderá por isso”, diz o tenente-coronel da aeronáutica, Luís Cláudio Magalhães.
Moisés ficou debaixo de uma placa. Por sorte, só torceu a perna. “Pensei que ia morrer, porque havia muito peso sobre mim”, conta o menino.
O Grupo Amaral confirmou que tinha um helicóptero naquela região gravando comercial, mas diz que foi outro helicóptero que teria causado o acidente.
Fonte: Rede Globo e Rede Record de 17/11/08
“O vento era muito forte, os manequins da loja caíram e as placas das outras lojas também. Começou um tumulto e uma gritaria”, diz a gerente de loja, Edinalva de Castro.
Um casal passava na hora. Uma placa caiu em cima de Maria Lúcia. “Quando eu vi, tinha caído uma placa em cima de minha esposa e de um menino.Foi quando eu corri e levantei a placa para tirá-los debaixo dela”, conta o operário Carlos Magno Maia.
Três carros foram atingidos. Um motorista viu a ferragem voar na direção dele. “Quando abri a porta do carro a placa já estava caindo. Corri e quando voltei só vi os estragos nos carros”, relata o pastor Delvair José.
O helicóptero pertence a uma empresa do Grupo Amaral. Para a equipe de investigação da Aeronáutica, o piloto disse que estava voando baixo para a gravação de um comercial.
“Se ele estiver voando abaixo dos limites mínimos para os quais ele estava autorizado, ele responderá por isso”, diz o tenente-coronel da aeronáutica, Luís Cláudio Magalhães.
Moisés ficou debaixo de uma placa. Por sorte, só torceu a perna. “Pensei que ia morrer, porque havia muito peso sobre mim”, conta o menino.
O Grupo Amaral confirmou que tinha um helicóptero naquela região gravando comercial, mas diz que foi outro helicóptero que teria causado o acidente.
Fonte: Rede Globo e Rede Record de 17/11/08
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