Uma manifestação em defesa da professora Elizabeth Barros está marcada para o início da tarde de hoje. A mobilização, organizada por pais de alunos, será em frente à 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), responsável pela apuração de um episódio controverso: a mãe de um aluno de cinco anos acusa a docente de ter segurado o filho dela com os braços para trás, depois de uma briga entre alunos, para que os coleguinhas o agredissem. Elizabeth sustenta ter segurado o garoto para dar fim à confusão que ocorreu na Escola Classe 56 de Ceilândia
Agentes da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescência (DPCA) deverão ouvir até o fim desta semana seis crianças, incluindo a suposta vítima. A entrevista deve ser dividida em dois dias — três crianças de cada vez. Os policias responsáveis pelo depoimento dos alunos fazem parte da Seção de Atendimento Técnico (SAT) da DPCA, que conta com cinco profissionais especializados em ouvir crianças com até 12 anos. “Não é feita nenhuma intervenção psicológica, mas o policial utiliza uma aproximação diferenciada para falar com a criança”, explica a delegada da DPCA, Gláucia Ésper. O caso ocorreu na última terça-feira, na Escola Classe 56 de Ceilândia.
Segundo o delegado-chefe da 24ª DP, Vivaldo Neres, os depoimentos são fundamentais. “Estamos esperando as entrevistas com as crianças para concluir o inquérito”, informou. A versão da professora foi confirmada, na tarde de ontem, por Sílvia Maria Santana do Nascimento, mãe de um dos alunos que presenciou a cena. A afirmação é a mesma dada por Elizabeth, que disse ter “segurado os braços do aluno para tirá-lo de uma confusão”. O delegado Vivaldo Neres disse que a versão de Elizabeth também foi confirmada em outros dois depoimentos de pais prestados na última sexta-feira.
Segundo Sílvia, antes de prestar o depoimento ela conversou diversas vezes com o filho, que confirmou ter visto a professora apenas apartar a briga. “Eu acredito na inocência dela. Ela é calma, meiga e não acredito que tenha feito algo diferente”, explicou. Sílvia afirma ainda que Guilherme pergunta diariamente pela “tia Beth”.
Depois da acusação de agressão, a professora foi suspensa do cargo. O diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Washington Dourado, pretende entrar com ação, ainda hoje, contra o Governo do Distrito Federal (GDF) e contra Rejane Vieira Urani, mãe do aluno que teria sido agredido. “Vamos pedir que o Estado se retrate com a professora e a repare por danos morais e materiais”, informou.
Agentes da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescência (DPCA) deverão ouvir até o fim desta semana seis crianças, incluindo a suposta vítima. A entrevista deve ser dividida em dois dias — três crianças de cada vez. Os policias responsáveis pelo depoimento dos alunos fazem parte da Seção de Atendimento Técnico (SAT) da DPCA, que conta com cinco profissionais especializados em ouvir crianças com até 12 anos. “Não é feita nenhuma intervenção psicológica, mas o policial utiliza uma aproximação diferenciada para falar com a criança”, explica a delegada da DPCA, Gláucia Ésper. O caso ocorreu na última terça-feira, na Escola Classe 56 de Ceilândia.
Segundo o delegado-chefe da 24ª DP, Vivaldo Neres, os depoimentos são fundamentais. “Estamos esperando as entrevistas com as crianças para concluir o inquérito”, informou. A versão da professora foi confirmada, na tarde de ontem, por Sílvia Maria Santana do Nascimento, mãe de um dos alunos que presenciou a cena. A afirmação é a mesma dada por Elizabeth, que disse ter “segurado os braços do aluno para tirá-lo de uma confusão”. O delegado Vivaldo Neres disse que a versão de Elizabeth também foi confirmada em outros dois depoimentos de pais prestados na última sexta-feira.
Segundo Sílvia, antes de prestar o depoimento ela conversou diversas vezes com o filho, que confirmou ter visto a professora apenas apartar a briga. “Eu acredito na inocência dela. Ela é calma, meiga e não acredito que tenha feito algo diferente”, explicou. Sílvia afirma ainda que Guilherme pergunta diariamente pela “tia Beth”.
Depois da acusação de agressão, a professora foi suspensa do cargo. O diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Washington Dourado, pretende entrar com ação, ainda hoje, contra o Governo do Distrito Federal (GDF) e contra Rejane Vieira Urani, mãe do aluno que teria sido agredido. “Vamos pedir que o Estado se retrate com a professora e a repare por danos morais e materiais”, informou.
Veja o vídeo: CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: Correio Braziliense, ClicaBrasília, Jornal Local, Rede Record e Rede Globo de 04/11/08
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