Quem tem criança sempre precisa de uma área de lazer, mas não é fácil encontrar uma em bom estado de conservação. Em Ceilândia, um parquinho prova o abandono: faltam balanços, não há acento no gira-gira. Segundo os moradores, o local é perigoso à noite.
“Pessoas vêm com drogas. Eu acho um pouco arriscado para as crianças”, diz o morador Francisco das Chagas.
“Nós mesmos que fazemos a manutenção do parquinho. Tem um colega nosso que é serralheiro, ele solda os brinquedos que estão quebrados. Nós que pintamos, porque o pessoal picha tudo”, diz o agente militar Ravan Alves.
Sem opção de lazer, resta uma quadra de esportes. Inaugurada há dois meses, as grades já estão soltando. Para fazer uma cesta, só usando a imaginação.
“Entregaram essa quadra, mas sem segurança nenhuma. Eu trago meu filho, mas fico preocupado. O acabamento foi muito mal feito”, aponta o eletricista Antônio Furtado.
Na QNP 15 a situação é ainda pior. Brinquedos retorcidos e enferrujados. Em um deles, restou apenas uma barra de ferro, que pode ser uma armadilha e causar acidentes. Para tentar divertir as crianças, o militar aposentado José Ribeiro Costa oferece treinos numa quadra que também está em péssimo estado de conservação.
“Tem buracos, o piso é grosso, prende a bola e se a criança cair...”, preocupa-se.
“Sempre que houver essa tentativa de solução com a administração dos parquinhos e o problema não for solucionado, a Defesa Civil pode ser acionada pelo telefone 199”, instrui o representante da Defesa Civil, tenente Hélio Carvalho.
A Administração de Ceilândia pretende dar o material para que moradores reformem o parquinho da QNP 13. O conserto dos equipamentos da QNP 15 depende de recursos da Secretaria de Obras.
Fonte: Rede Globo de 04/11/08
“Pessoas vêm com drogas. Eu acho um pouco arriscado para as crianças”, diz o morador Francisco das Chagas.
“Nós mesmos que fazemos a manutenção do parquinho. Tem um colega nosso que é serralheiro, ele solda os brinquedos que estão quebrados. Nós que pintamos, porque o pessoal picha tudo”, diz o agente militar Ravan Alves.
Sem opção de lazer, resta uma quadra de esportes. Inaugurada há dois meses, as grades já estão soltando. Para fazer uma cesta, só usando a imaginação.
“Entregaram essa quadra, mas sem segurança nenhuma. Eu trago meu filho, mas fico preocupado. O acabamento foi muito mal feito”, aponta o eletricista Antônio Furtado.
Na QNP 15 a situação é ainda pior. Brinquedos retorcidos e enferrujados. Em um deles, restou apenas uma barra de ferro, que pode ser uma armadilha e causar acidentes. Para tentar divertir as crianças, o militar aposentado José Ribeiro Costa oferece treinos numa quadra que também está em péssimo estado de conservação.
“Tem buracos, o piso é grosso, prende a bola e se a criança cair...”, preocupa-se.
“Sempre que houver essa tentativa de solução com a administração dos parquinhos e o problema não for solucionado, a Defesa Civil pode ser acionada pelo telefone 199”, instrui o representante da Defesa Civil, tenente Hélio Carvalho.
A Administração de Ceilândia pretende dar o material para que moradores reformem o parquinho da QNP 13. O conserto dos equipamentos da QNP 15 depende de recursos da Secretaria de Obras.
Fonte: Rede Globo de 04/11/08
Um comentário:
Não é só os parquinhos da QNP 13 e da QNP 15 que estão assim, são os de todas as quadras do P.Norte. E muitas crianças se machucam, pois tem muitos cacos de vidros no local da areia que tinha antes. Quando vai ser providenciado o conserto dos parquinhos? Até quando nossas crianças ficarão sem lazer?
Postar um comentário