quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A mais completa Vila Olímpica

A maior e mais completa Vila Olímpica do Distrito Federal, no antigo Parque de Vaquejadas, próximo do Setor P Norte de Ceilândia, começou a ser construída nesta quarta-feira (26/11/08). O GDF irá investir R$ 7 milhões no complexo, que será o primeiro a se encaixar nos padrões internacionais para competições esportivas. A previsão é de que a obra termine em abril de 2009.

O secretário de Governo, José Humberto Pires, lembrou que a vila cumprirá o objetivo de ser um espaço para o contra-turno das escolas públicas. Durante a semana, o local receberá estudantes da rede pública de ensino. Nos finais de semana, o espaço atenderá a comunidade. “Além do esporte para os alunos haverá o lazer para as famílias”, disse o secretário.

A vila olímpica será erguida em uma área de 46 mil metros quadrados. O local terá capacidade para cinco mil pessoas e contará com uma pista oficial de atletismo, campo sintético de futebol society, duas piscinas, ginásio, quadra coberta, quadra de tênis, campo de areia, pista de skate, duas quadras poli-esportivas, arquibancadas, vestiários e até churrasqueiras.

O complexo no Parque de Vaquejadas é a sétima vila olímpica em construção no DF neste ano. Segundo o gerente de Vilas Olímpicas do DF, Agrício Braga, as outras unidades em construção são as de Planaltina, Gama, Ceilândia (Setor "O"), Estrutural, São Sebastião e Samambaia, que será inaugurada em março de 2009. O objetivo é construir até 2010 dez vilas olímpicas.

Para o presidente da Associação Leão de Judá, José Correia Brito, - que levou 20 alunos de karatê ao futuro complexo esportivo - a chegada da Vila Olímpica irá melhorar a qualidade de vida dos jovens da região. “Hoje atendemos 450 crianças no P Norte e o nosso espaço está ficando pequeno. Isso mostra que o esporte está crescendo e essa vila vem em boa hora”, afirmou.

Outro benefício com a chegada da Vila Olímpica será a contratação de mão-de-obra da região para a construção do complexo. O secretário de Obras, Márcio Machado, pediu às empresas responsáveis pela obra que empreguem moradores. Segundo ele, há cerca de cem vagas para ajudantes de obras, pedreiros e marceneiros.


Fonte: ClicaBrasília e Tribuna do Brasil

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