O Distrito Federal poderá contar com novas unidades de saúde semelhantes às existentes no sistema de saúde de São Paulo, com atendimento imediato de baixa e média complexidade. O anúncio foi feito pelo governador José Roberto Arruda, nesta quinta-feira (6), durante a solenidade de posse de 1.415 servidores da Secretaria de Saúde, no Teatro Nacional.
As unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA), implantadas com sucesso na capital paulista, têm a função de ampliar o acesso de pacientes que necessitam de atendimento imediato de baixa e média complexidade. A idéia é que as unidades funcionem no DF nos mesmos moldes e formatos de São Paulo. “Espero que a gente possa viver um novo momento na área da saúde. Do jeito que está não está bom, é preciso mudar e vamos ter a coragem de mudar”, disse o governador.
De acordo com Arruda, a princípio serão construídas dez unidades de atendimento com prioridade para regiões como São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia. “São pequenos centros de saúde, construídos de forma muito rápida. De tal maneira que a aquela injeção, um braço quebrado, a febre da criança e assuntos mais corriqueiros não precisem de pronto–socorros de hospitais”, explicou o governador.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal Coletivo
As unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA), implantadas com sucesso na capital paulista, têm a função de ampliar o acesso de pacientes que necessitam de atendimento imediato de baixa e média complexidade. A idéia é que as unidades funcionem no DF nos mesmos moldes e formatos de São Paulo. “Espero que a gente possa viver um novo momento na área da saúde. Do jeito que está não está bom, é preciso mudar e vamos ter a coragem de mudar”, disse o governador.
De acordo com Arruda, a princípio serão construídas dez unidades de atendimento com prioridade para regiões como São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia. “São pequenos centros de saúde, construídos de forma muito rápida. De tal maneira que a aquela injeção, um braço quebrado, a febre da criança e assuntos mais corriqueiros não precisem de pronto–socorros de hospitais”, explicou o governador.
Fonte: ClicaBrasília e Jornal Coletivo
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