Três homens foram presos, na noite de ontem (25/11/08), por estelionato no Hipermercado Extra, situado na QNM 11 em Ceilândia Sul. Paulo César Costa da Silva, 26 anos, Diego Everton Tavares, 24 anos, funcionários do hipermercado, acabaram flagrados quando entregavam produtos da loja a Wesley Santana da Silva, 27 anos. Além dos três rapazes, Carlos Roberto Jesus Ferreira, 31 anos, é acusado de participar da quadrilha, utilizando cartões clonados. Todos os envolvidos confessaram o crime.
De acordo com o BO, Diego era chefe da Central de Processamento de Dados (CPD) da empresa. Há cerca de um mês, o acusado ativou uma máquina do hipermercado que emitia as notas fiscais dos produtos. Assim, o chefe do CPD e o vendedor conseguiam retirar os produtos da loja com facilidade, sem levantar suspeitas. Os produtos eram entregues a Wesley, que revendia a mercadoria em Ceilândia.
Segundo o delegado-chefe da 15ª DP, Adval Cardoso, com os autuados foram encontrados quatro cartões de crédito, um notebook, dois aparelhos de som automotivo, dois aparelhos de telefone celular, quatro pneus, um cortador de cabelo, dois bebedouros refrigerados, dois televisores de LCD de 15 e 32 polegadas, um monitor LCD de 19 polegadas, um aparelho de barbear e um videogame playstation 3. O delegado acredita que haja outros envolvidos no crime, que poderão responder por receptação. Como não foi pego em flagrante, Carlos não está detido. Nenhum dos acusados tem passagem pela polícia. O trio foi indiciado por estelionato e formação de quadrilha.
Segundo funcionários do hipermercado, Paulo César e Diego eram bons empregados. Diego começou a trabalhar na companhia como office-boy, sendo promovido constantemente ao longo dos quase dois anos de permanência na empresa. A assessoria de imprensa do Hipermercado Extra divulgou uma nota, afirmando que desconhecia o caso. Até o fechamento da edição de hoje não foi feito o levantamento da quantidade de mercadoria retirada do hipermercado.
Fonte: Jornal Coletivo, Correio Braziliense, ClicaBrasília, Rede Globo e Rede Record de 26/11/08
De acordo com o BO, Diego era chefe da Central de Processamento de Dados (CPD) da empresa. Há cerca de um mês, o acusado ativou uma máquina do hipermercado que emitia as notas fiscais dos produtos. Assim, o chefe do CPD e o vendedor conseguiam retirar os produtos da loja com facilidade, sem levantar suspeitas. Os produtos eram entregues a Wesley, que revendia a mercadoria em Ceilândia.
Segundo o delegado-chefe da 15ª DP, Adval Cardoso, com os autuados foram encontrados quatro cartões de crédito, um notebook, dois aparelhos de som automotivo, dois aparelhos de telefone celular, quatro pneus, um cortador de cabelo, dois bebedouros refrigerados, dois televisores de LCD de 15 e 32 polegadas, um monitor LCD de 19 polegadas, um aparelho de barbear e um videogame playstation 3. O delegado acredita que haja outros envolvidos no crime, que poderão responder por receptação. Como não foi pego em flagrante, Carlos não está detido. Nenhum dos acusados tem passagem pela polícia. O trio foi indiciado por estelionato e formação de quadrilha.
Segundo funcionários do hipermercado, Paulo César e Diego eram bons empregados. Diego começou a trabalhar na companhia como office-boy, sendo promovido constantemente ao longo dos quase dois anos de permanência na empresa. A assessoria de imprensa do Hipermercado Extra divulgou uma nota, afirmando que desconhecia o caso. Até o fechamento da edição de hoje não foi feito o levantamento da quantidade de mercadoria retirada do hipermercado.
Fonte: Jornal Coletivo, Correio Braziliense, ClicaBrasília, Rede Globo e Rede Record de 26/11/08
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