Em 2007, quando vestiu a camisa do Flamengo, o ceilandense Émerson imaginou que estava prestes a deslanchar no mundo do futebol. Enganou-se. Atuou apenas na partida contra o Santa Cruz e, sem novas oportunidades, continuou a peregrinação por clubes Brasil afora, até fechar contrato com o Avaí, em fevereiro do ano passado. Talvez justamente pela falta de chances no rubro-negro carioca, o zagueiro revelado pelo Gama tenha se empenhado tanto no jogo do último domingo, ocasião em que o time de Florianópolis goleou a equipe do Rio por 3 x 0.
“Fui selecionado para marcar o Adriano. Ele é realmente muito forte e o ponto de referência do time do Flamengo, mas recebi a missão justamente porque também estou bem preparado fisicamente, além de realizar um bom jogo aéreo. Felizmente, a fase está boa e acabei bem sucedido na tarefa”, comentou Émerson, por telefone, ontem, à equipe do Correio.
De fato, o jogador poderia mesmo dizer que vive os melhores dias da carreira. Desde que deixou o Gama, em 2004, Émerson passou por outros seis clubes até finalmente se firmar no Avaí, onde conquistou o título estadual deste ano e ganhou fama de zagueiro artilheiro. Com a camisa do time de Florianópolis, segundo números do próprio atleta, ele já marcou 14 gols — todos de cabeça.
“Tenho essa característica desde os tempos de Gama e aperfeiçoei esse fundamento por todas as equipes pela quais passei. Sempre dedico parte dos treinos aos exercícios de cabeceio. Tenho um porte físico adequado para esse tipo de jogada e busco ajudar a equipe sempre que posso”, diz o zagueiro de 1,86m de altura e 83kg.
Apesar de o Avaí estar invicto há 11 jogos (no período são oito vitórias e três empates), saltando da laterna do campeonato para o quarto lugar, Émerson diz que o discurso dentro da equipe ainda é realista. “O professor Silas nos diz todos os dias que devemos chegar aos 47 pontos para definitivamente escaparmos do rebaixamento. No momento, essa é a nossa meta, apesar da empolgação da torcida”, diz.
Segundo o jogador, a janela de transferência, que será fechada em 31 de agosto, não ameaça o bom momento vivido pelo Avaí. “Os dirigentes e os patrocinadores afirmaram que nenhum jogador será vendido até o encerramento do campeonato”, revelou Émerson. Um bom motivo para Guga e toda a torcica alviceleste sorrir e sonhar.
Fonte: Correio Braziliense
“Fui selecionado para marcar o Adriano. Ele é realmente muito forte e o ponto de referência do time do Flamengo, mas recebi a missão justamente porque também estou bem preparado fisicamente, além de realizar um bom jogo aéreo. Felizmente, a fase está boa e acabei bem sucedido na tarefa”, comentou Émerson, por telefone, ontem, à equipe do Correio.
De fato, o jogador poderia mesmo dizer que vive os melhores dias da carreira. Desde que deixou o Gama, em 2004, Émerson passou por outros seis clubes até finalmente se firmar no Avaí, onde conquistou o título estadual deste ano e ganhou fama de zagueiro artilheiro. Com a camisa do time de Florianópolis, segundo números do próprio atleta, ele já marcou 14 gols — todos de cabeça.
“Tenho essa característica desde os tempos de Gama e aperfeiçoei esse fundamento por todas as equipes pela quais passei. Sempre dedico parte dos treinos aos exercícios de cabeceio. Tenho um porte físico adequado para esse tipo de jogada e busco ajudar a equipe sempre que posso”, diz o zagueiro de 1,86m de altura e 83kg.
Apesar de o Avaí estar invicto há 11 jogos (no período são oito vitórias e três empates), saltando da laterna do campeonato para o quarto lugar, Émerson diz que o discurso dentro da equipe ainda é realista. “O professor Silas nos diz todos os dias que devemos chegar aos 47 pontos para definitivamente escaparmos do rebaixamento. No momento, essa é a nossa meta, apesar da empolgação da torcida”, diz.
Segundo o jogador, a janela de transferência, que será fechada em 31 de agosto, não ameaça o bom momento vivido pelo Avaí. “Os dirigentes e os patrocinadores afirmaram que nenhum jogador será vendido até o encerramento do campeonato”, revelou Émerson. Um bom motivo para Guga e toda a torcica alviceleste sorrir e sonhar.
Fonte: Correio Braziliense
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