Os moradores da cidade mais nordestina do DF adoram passear por elas. Hoje, a equipe de reportagem do DFTV percorreu algumas delas. Confira!
Em cada canto da cidade, uma feira. Facilidade e comodidade para quem vive na cidade. Doralice Silva mora em frente a Feira da Guariroba/P Sul e quando precisa de algo é só atravessar a rua. “Ando só um pouco, é bem melhor para fazer compras”, fala a dona de casa.
Ceilândia tem seis feiras, entre elas a do Produtor, no P Norte, com 150 mil metros quadrado. Cerca de 14 mil toneladas de produtos de hortifrutigranjeiros são vendidos por dia. São R$ 10 milhões que circulam na economia da cidade. E gera cinco mil empregos diretos e indiretos.
Cícero Mariano trabalha como entregador de frutas há vinte anos. Carrega 20 caixas: trabalho que exige habilidade. “Sou motorista e equilibrista, ao mesmo tempo”, diz.
A Feira do Produtor foi criada para facilitar a vida de quem mora nas cidades do DF e tinha que procurar a Ceasa. São 318 bancas. José Purcino de Oliveira também vende laranjas na Ceasa, mas diz que ponto forte mesmo é em Ceilândia. “Nós vendemos, em média, 80 toneladas por semana. É razoável o nosso faturamento”, conta o comerciante.
E o bom é que nada é desperdiçado. “Nós temos um programa que faz a coleta do que não é comercializado ou dos produtores que não venderam os seus produtos, e assim pra não voltar com o seu produtor pra roça, é feito uma seleção pra ser doado para as famílias carentes da nossa região e de todo o DF”, afirma o presidente da Associação da Feira Vilson José de Olveira.
A feira mais antiga de Ceilândia é a Permanente, que fica bem no centro. Maria do Socorro foi uma das primeiras a chegar no empreendimento. “Tinha muita lama no início. Mesmo assim gosto muito”, enfatiza a feirante Maria do Socorro.
O ponto de encontro dos nordestinos da cidade é a feira. O local já virou referência para quem veio do Nordeste e quer reencontrar amigos ou parentes. O sistema de som ajuda. “No ano passado, um família se reencontrou aqui, já tinha 28 anos que a pessoa tinha saído de casa. Através de um parente que reconheceu o rapaz aqui na feira, trouxe as irmãs deles até aqui para se reencontrarem”, lembra a presidente da Associação da Feira Permanente Francisco Chagas Nogueira.
Fonte: Rede Globo
Em cada canto da cidade, uma feira. Facilidade e comodidade para quem vive na cidade. Doralice Silva mora em frente a Feira da Guariroba/P Sul e quando precisa de algo é só atravessar a rua. “Ando só um pouco, é bem melhor para fazer compras”, fala a dona de casa.
Ceilândia tem seis feiras, entre elas a do Produtor, no P Norte, com 150 mil metros quadrado. Cerca de 14 mil toneladas de produtos de hortifrutigranjeiros são vendidos por dia. São R$ 10 milhões que circulam na economia da cidade. E gera cinco mil empregos diretos e indiretos.
Cícero Mariano trabalha como entregador de frutas há vinte anos. Carrega 20 caixas: trabalho que exige habilidade. “Sou motorista e equilibrista, ao mesmo tempo”, diz.
A Feira do Produtor foi criada para facilitar a vida de quem mora nas cidades do DF e tinha que procurar a Ceasa. São 318 bancas. José Purcino de Oliveira também vende laranjas na Ceasa, mas diz que ponto forte mesmo é em Ceilândia. “Nós vendemos, em média, 80 toneladas por semana. É razoável o nosso faturamento”, conta o comerciante.
E o bom é que nada é desperdiçado. “Nós temos um programa que faz a coleta do que não é comercializado ou dos produtores que não venderam os seus produtos, e assim pra não voltar com o seu produtor pra roça, é feito uma seleção pra ser doado para as famílias carentes da nossa região e de todo o DF”, afirma o presidente da Associação da Feira Vilson José de Olveira.
A feira mais antiga de Ceilândia é a Permanente, que fica bem no centro. Maria do Socorro foi uma das primeiras a chegar no empreendimento. “Tinha muita lama no início. Mesmo assim gosto muito”, enfatiza a feirante Maria do Socorro.
O ponto de encontro dos nordestinos da cidade é a feira. O local já virou referência para quem veio do Nordeste e quer reencontrar amigos ou parentes. O sistema de som ajuda. “No ano passado, um família se reencontrou aqui, já tinha 28 anos que a pessoa tinha saído de casa. Através de um parente que reconheceu o rapaz aqui na feira, trouxe as irmãs deles até aqui para se reencontrarem”, lembra a presidente da Associação da Feira Permanente Francisco Chagas Nogueira.
Fonte: Rede Globo
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