Três mulheres foram assassinadas, nessa madrugada, em uma área rural de Ceilândia, conhecida como Incra 9, Gleba 4, que fica a 10 km do centro do Setor O. Até as 13h30 de hoje, a identidade das mulheres não era conhecida pela polícia e a perícia ainda realizava as avaliações nos corpos e na área. Nas primeiras observações, a perícia percebeu que uma das mulheres chegou a receber cerca de 12 tiros. Acredita-se que os crimes tenham ocorrido por volta das 4 horas de hoje. Policiais da 24ª DP (Setor O) estão em busca dos criminosos e da motivação do crime.
O delegado-chefe da 24ª (DP), Vivaldo Neres, suspeita que as mulheres trabalhassem como garotas de programa e, aparentemente, tivessem algum parentesco, pois as características físicas são semelhantes. Os corpos de todas as vítimas tinham várias marcas de tiros, levando a polícia a suspeitar de que os autores fossem, pelo menos, três. As perfurações foram feitas por três tipos de arma: um revólver, calibre 38, uma pistola .40 (de uso restrito da polícia) e uma pistola 380.
O delegado ainda supõe que criminosos e vítimas tivessem usado o mesmo veículo, que ainda não foi localizado. Outro sinal que está sendo investigado para chegar à identidade das vítimas é que cada uma delas usava tatuagens com dizeres, impresso nas costas. A polícia espera que a partir da divulgação desses dizeres, alguém da família ou conhecido das vítimas façam o reconhecimento.
As tatuagens, com caligrafias semelhantes, tinham as seguintes frases: “Aurenice amor de mãe é maior”, “ Antônia amor eterno” e “Jadson”. Nas proximidades dos corpos, os policiais encontraram duas bolsas, contendo dois celulares, roupa, óculos de sol, sandálias do tipo chinelo, um CD do grupo Exaltasamba, uma chapinha, creme de cabelo e escova de dentes.
Os peritos observaram também que um carro chegou a passar por cima de uma das mulheres, que ficou com a perna machucada.
A população reclama da falta de segurança no local. Alguns moradores disseram que há chácaras na área que são alugadas para festas e muitas delas funcionam como pontos de drogas e de prostituição. A polícia pede para quem souber de informações que levem à identidade das jovens que telefonem para 197.
Fonte: Jornal Coletivo, ClicaBrasília e Rede Globo
O delegado-chefe da 24ª (DP), Vivaldo Neres, suspeita que as mulheres trabalhassem como garotas de programa e, aparentemente, tivessem algum parentesco, pois as características físicas são semelhantes. Os corpos de todas as vítimas tinham várias marcas de tiros, levando a polícia a suspeitar de que os autores fossem, pelo menos, três. As perfurações foram feitas por três tipos de arma: um revólver, calibre 38, uma pistola .40 (de uso restrito da polícia) e uma pistola 380.
O delegado ainda supõe que criminosos e vítimas tivessem usado o mesmo veículo, que ainda não foi localizado. Outro sinal que está sendo investigado para chegar à identidade das vítimas é que cada uma delas usava tatuagens com dizeres, impresso nas costas. A polícia espera que a partir da divulgação desses dizeres, alguém da família ou conhecido das vítimas façam o reconhecimento.
As tatuagens, com caligrafias semelhantes, tinham as seguintes frases: “Aurenice amor de mãe é maior”, “ Antônia amor eterno” e “Jadson”. Nas proximidades dos corpos, os policiais encontraram duas bolsas, contendo dois celulares, roupa, óculos de sol, sandálias do tipo chinelo, um CD do grupo Exaltasamba, uma chapinha, creme de cabelo e escova de dentes.
Os peritos observaram também que um carro chegou a passar por cima de uma das mulheres, que ficou com a perna machucada.
A população reclama da falta de segurança no local. Alguns moradores disseram que há chácaras na área que são alugadas para festas e muitas delas funcionam como pontos de drogas e de prostituição. A polícia pede para quem souber de informações que levem à identidade das jovens que telefonem para 197.
Fonte: Jornal Coletivo, ClicaBrasília e Rede Globo
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