O caseiro da fazenda que fica na BR-060, foi quem encontrou. Ele conta que levou um susto. ”Eu estava roçando. Desci junto do rio e enxerguei aquelas coisas brancas no meio do rio. Não sei o que é que aconteceu com eles”, conta o caseiro Ananias Pereira.
Muitos peixes foram levados pela correnteza, mas dezenas ficaram presos nas pedras. Ninguém sabe ainda a causa das mortes.
Os moradores contam que antes da mortandade de peixes, a água do rio ficou mais escura e com um forte odor. “Aconteceram as primeiras chuvas, deu uma pequena enchente e veio essa água com um cheiro ruim e escura. Meu caseiro foi ao rio e chegou com a notícia que tinha uma grande quantidade de peixe morto”, conta o fazendeiro Narciso Ferreira.
De acordo com os moradores, pelo menos três espécies foram encontradas mortas. O rio corta quase todo o Distrito Federal e é muito usado para pescaria.
“Os caseiros vivem da pesca. A maioria deles pesca para alimentar a família. E agora, com o que aconteceu nesse fim de semana, jamais alguém vai poder comer desses peixes. Vamos ficar sempre preocupados”, destaca a fazendeira Silvete Costa.
Ibama e Instituto Brasília Ambiental disseram que vão vistoriar o rio para saber o que aconteceu.
Fonte: Rede Globo e Rede Record
Muitos peixes foram levados pela correnteza, mas dezenas ficaram presos nas pedras. Ninguém sabe ainda a causa das mortes.
Os moradores contam que antes da mortandade de peixes, a água do rio ficou mais escura e com um forte odor. “Aconteceram as primeiras chuvas, deu uma pequena enchente e veio essa água com um cheiro ruim e escura. Meu caseiro foi ao rio e chegou com a notícia que tinha uma grande quantidade de peixe morto”, conta o fazendeiro Narciso Ferreira.
De acordo com os moradores, pelo menos três espécies foram encontradas mortas. O rio corta quase todo o Distrito Federal e é muito usado para pescaria.
“Os caseiros vivem da pesca. A maioria deles pesca para alimentar a família. E agora, com o que aconteceu nesse fim de semana, jamais alguém vai poder comer desses peixes. Vamos ficar sempre preocupados”, destaca a fazendeira Silvete Costa.
Ibama e Instituto Brasília Ambiental disseram que vão vistoriar o rio para saber o que aconteceu.
Fonte: Rede Globo e Rede Record
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