A cidade cresce em ritmo acelerado. Se antes o projeto era para 90 mil residências, hoje esse número chega a 120 mil. Pelas ruas, o sinal do crescimento: Ceilândia virou um canteiro de obras. Existem prédios subindo por todos os lados.
O preço é um atrativo. Enquanto no Plano Piloto o metro quadrado chega a R$ 10 mil, por lá custa R$ 2,5 mil, em média. O valor médio de um apartamento é de R$ 115 mil. Imóveis que vão atender, principalmente, moradores da classe média baixa.
“A demanda sempre existiu. A diferença é que hoje os financiamentos fazem com que a casa própria caiba no bolso do consumidor. Ele tem condições de assumir a compra porque os financiamentos ajudam”, afirma o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Adalberto Valadão.
Hoje, 14 empreendimentos estão em construção. A maioria prédios residenciais. Vão ser mais três mil moradias até 2012, o que pode aumentar a população da cidade em mais de 20%. Para a Associação Comercial de Ceilândia, o crescimento do mercado imobiliário consolida a economia da cidade e ajuda a gerar emprego e renda.
“Pra gente, isso tem trazido uma perspectiva nova de desenvolvimento. Uma perspectiva extremamente positiva para Ceilândia”, destaca o presidente da Associação Comercial de Ceilândia, Clemilton Saraiva.
Fonte: Rede Globo
O preço é um atrativo. Enquanto no Plano Piloto o metro quadrado chega a R$ 10 mil, por lá custa R$ 2,5 mil, em média. O valor médio de um apartamento é de R$ 115 mil. Imóveis que vão atender, principalmente, moradores da classe média baixa.
“A demanda sempre existiu. A diferença é que hoje os financiamentos fazem com que a casa própria caiba no bolso do consumidor. Ele tem condições de assumir a compra porque os financiamentos ajudam”, afirma o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Adalberto Valadão.
Hoje, 14 empreendimentos estão em construção. A maioria prédios residenciais. Vão ser mais três mil moradias até 2012, o que pode aumentar a população da cidade em mais de 20%. Para a Associação Comercial de Ceilândia, o crescimento do mercado imobiliário consolida a economia da cidade e ajuda a gerar emprego e renda.
“Pra gente, isso tem trazido uma perspectiva nova de desenvolvimento. Uma perspectiva extremamente positiva para Ceilândia”, destaca o presidente da Associação Comercial de Ceilândia, Clemilton Saraiva.
Fonte: Rede Globo
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