Pelas ruas do Setor P Sul os moradores estão preocupados. Eles estavam mais de 12 horas sem energia. “Com luz já é ruim e sem luz? É se trancar dentro de casa e ficar”, reclama o aposentado Messias da Silva.
“Na hora de tomar um banho ou ver alguma coisa na geladeira, que pode estragar, fica difícil”, acrescenta o aposentado Avelino Alves.
O comerciante Avelino Rabelo tinha gelo estocado para vender até o fim do mês. “Tenho a câmara fria, que está cheia de gelo, e o freezer também está cheio. A preocupação é essa: se demorar o prejuízo vai ser grande."
E os prejuízos não param por aí. Na última sexta-feira (21), dia de grande movimento em um salão de beleza, o estabelecimento fechou quatro horas mais cedo por falta de energia. Hoje, sem ter como ligar os aparelhos, mais uma vez o trabalho ficou prejudicado.
“Como que eu vou fazer uma escova, atender clientes sem ter energia? Impossível”, reclama a cabeleireira Lúcia Oliveira.
Com duas pessoas doentes em casa, Nélia desabafa: “tendo gente doente ou não tendo. Mas tem criança também. Fora os comerciante que estão com as geladeiras cheias, estragando. Quer dizer, quem vai pagar o prejuízo?”, questiona a aposentada Nélia Magalhães.
Fonte: Rede Globo, Band Cidade e Rede Record
“Na hora de tomar um banho ou ver alguma coisa na geladeira, que pode estragar, fica difícil”, acrescenta o aposentado Avelino Alves.
O comerciante Avelino Rabelo tinha gelo estocado para vender até o fim do mês. “Tenho a câmara fria, que está cheia de gelo, e o freezer também está cheio. A preocupação é essa: se demorar o prejuízo vai ser grande."
E os prejuízos não param por aí. Na última sexta-feira (21), dia de grande movimento em um salão de beleza, o estabelecimento fechou quatro horas mais cedo por falta de energia. Hoje, sem ter como ligar os aparelhos, mais uma vez o trabalho ficou prejudicado.
“Como que eu vou fazer uma escova, atender clientes sem ter energia? Impossível”, reclama a cabeleireira Lúcia Oliveira.
Com duas pessoas doentes em casa, Nélia desabafa: “tendo gente doente ou não tendo. Mas tem criança também. Fora os comerciante que estão com as geladeiras cheias, estragando. Quer dizer, quem vai pagar o prejuízo?”, questiona a aposentada Nélia Magalhães.
Fonte: Rede Globo, Band Cidade e Rede Record
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