A casa de shows Primier Night era alvo certo de casos de violência e tráfico de drogas. A operação dos policiais foi nessa sexta-feira (31).
A boate fica em um ponto da Via Leste, na QNN 2, na Guariroba. Ao todo, 80 pessoas haviam entrado quando a polícia interditou a casa. Um homem que já tinha passagem pela polícia, por tráfico de drogas, foi flagrado com 46 papelotes de cocaína.
A gerente da casa, Elisângela Rosa Alcântara, também foi presa por venda de bebida alcoólica para menores de idade. Ontem, dois adolescentes bebiam cerveja quando a polícia chegou ao local. Eles confirmaram que compraram a bebida no bar da boate, sem qualquer restrição.
Uma comerciante que trabalha na região conta que brigas e disparos de armas são comuns no estabelecimento. “Já cansei de chegar para trabalhar e presenciar sangue na rua. Não tem como a gente exceder o horário ou continuar nosso trabalho com tudo isso. A gente nunca sabe o que vai acontecer na hora de sair.”
Os ainda agentes apreenderam a pistola que estava com o porteiro da boate. Ele também tem passagem pela polícia por ameaça e lesão corporal. O registro da arma e a parte onde o brasão da polícia costuma ser gravado foram raspados. Segundo o delegado, um indício de que a arma foi roubada. Além de denúncias anônimas, um assassinato ocorrido há 13 dias chamou a atenção da polícia.
“Uma testemunha, conduzida até a nossa delegacia, foi bem clara em dizer que o fato se deu no interior da boate”, acrescenta o delegado Saulo Ribeiro Lopes.
O advogado da gerente e do porteiro esteve na delegacia, mas não quis gravar entrevista. A gerente da boate pagou fiança de R$ 1 mil e vai responder o inquérito em liberdade. O porteiro flagrado com a arma e o cliente surpreendido com a droga foram levados para a Carceragem da Polícia Civil.
Os donos da boate também vão ser intimados pelo delegado, mas ainda não foram localizados. De acordo com a polícia, um deles já foi condenado por homicídio e está foragido.
Fonte: Rede Globo, Correio Braziliense e Rede Record
A boate fica em um ponto da Via Leste, na QNN 2, na Guariroba. Ao todo, 80 pessoas haviam entrado quando a polícia interditou a casa. Um homem que já tinha passagem pela polícia, por tráfico de drogas, foi flagrado com 46 papelotes de cocaína.
A gerente da casa, Elisângela Rosa Alcântara, também foi presa por venda de bebida alcoólica para menores de idade. Ontem, dois adolescentes bebiam cerveja quando a polícia chegou ao local. Eles confirmaram que compraram a bebida no bar da boate, sem qualquer restrição.
Uma comerciante que trabalha na região conta que brigas e disparos de armas são comuns no estabelecimento. “Já cansei de chegar para trabalhar e presenciar sangue na rua. Não tem como a gente exceder o horário ou continuar nosso trabalho com tudo isso. A gente nunca sabe o que vai acontecer na hora de sair.”
Os ainda agentes apreenderam a pistola que estava com o porteiro da boate. Ele também tem passagem pela polícia por ameaça e lesão corporal. O registro da arma e a parte onde o brasão da polícia costuma ser gravado foram raspados. Segundo o delegado, um indício de que a arma foi roubada. Além de denúncias anônimas, um assassinato ocorrido há 13 dias chamou a atenção da polícia.
“Uma testemunha, conduzida até a nossa delegacia, foi bem clara em dizer que o fato se deu no interior da boate”, acrescenta o delegado Saulo Ribeiro Lopes.
O advogado da gerente e do porteiro esteve na delegacia, mas não quis gravar entrevista. A gerente da boate pagou fiança de R$ 1 mil e vai responder o inquérito em liberdade. O porteiro flagrado com a arma e o cliente surpreendido com a droga foram levados para a Carceragem da Polícia Civil.
Os donos da boate também vão ser intimados pelo delegado, mas ainda não foram localizados. De acordo com a polícia, um deles já foi condenado por homicídio e está foragido.
Fonte: Rede Globo, Correio Braziliense e Rede Record
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