Alunos especiais de uma escola de Ceilândia são transferidos sem aviso. Os pais estão inconformados e reclamam que a escola para onde vão os filhos está rodeada de traficantes.
Vanessa tem 19 anos e até 2007 passou por várias escolas, quando finalmente se adaptou ao Centro de Ensino Médio 09. A mãe também estava satisfeita, mas tudo vai mudar agora.
“Nós não tivemos escolha. No último dia de aula o pessoal da direção chegou com um documento e pediu pra gente assinar. Disseram que os meninos teriam que mudar”, conta a gerente comercial Vanaura Fernandes, mãe de Vanessa.
Além de Vanessa, 17 alunos vão ser transferidos e o medo dos pais é a má fama da escola: há denúncias de uso e venda de drogas na área. “Eu sempre presencio alunos comprando e usando drogas ao lado da padaria, num comércio que tem perto da escola. Na hora que bate o sinal, eles apagam o cigarro, colocam na mochila e vão pra sala de aula”, denuncia Vanaura.
O vice-diretor da Escola Classe 30 defende o lugar e mostra as reformas feitas para receber a nova turma: banheiro adaptado, rampas, sala de aula com armários baixos e pia. Ele diz desconhecer o envolvimento de alunos com drogas.
“Dentro da escola nós temos um trabalho de prevenção e eles terão o acompanhamento dos professores. Além disso, a equipe de direção e todos os outros professores vão recebê-los da melhor forma possível”, promete o vice-diretor Adriano Araújo.
O diretor da escola antiga, José Gadelha, explica que a transferência vai possibilitar uma melhor educação aos alunos especiais. “Está sendo construída toda uma estrutura, com um novo espaço e com todas as oportunidades. Nós explicamos aos pais que a escola nova não dista nem meio quilômetro, fica na comunidade e a professora que assumiu agora se comprometeu a fazer todo um trabalho. Tudo isso faz parte de uma reorganização do ensino no Distrito Federal”.
Fonte: Rede Globo
Vanessa tem 19 anos e até 2007 passou por várias escolas, quando finalmente se adaptou ao Centro de Ensino Médio 09. A mãe também estava satisfeita, mas tudo vai mudar agora.
“Nós não tivemos escolha. No último dia de aula o pessoal da direção chegou com um documento e pediu pra gente assinar. Disseram que os meninos teriam que mudar”, conta a gerente comercial Vanaura Fernandes, mãe de Vanessa.
Além de Vanessa, 17 alunos vão ser transferidos e o medo dos pais é a má fama da escola: há denúncias de uso e venda de drogas na área. “Eu sempre presencio alunos comprando e usando drogas ao lado da padaria, num comércio que tem perto da escola. Na hora que bate o sinal, eles apagam o cigarro, colocam na mochila e vão pra sala de aula”, denuncia Vanaura.
O vice-diretor da Escola Classe 30 defende o lugar e mostra as reformas feitas para receber a nova turma: banheiro adaptado, rampas, sala de aula com armários baixos e pia. Ele diz desconhecer o envolvimento de alunos com drogas.
“Dentro da escola nós temos um trabalho de prevenção e eles terão o acompanhamento dos professores. Além disso, a equipe de direção e todos os outros professores vão recebê-los da melhor forma possível”, promete o vice-diretor Adriano Araújo.
O diretor da escola antiga, José Gadelha, explica que a transferência vai possibilitar uma melhor educação aos alunos especiais. “Está sendo construída toda uma estrutura, com um novo espaço e com todas as oportunidades. Nós explicamos aos pais que a escola nova não dista nem meio quilômetro, fica na comunidade e a professora que assumiu agora se comprometeu a fazer todo um trabalho. Tudo isso faz parte de uma reorganização do ensino no Distrito Federal”.
Fonte: Rede Globo
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