O Ceilândia caiu para a terceira colocação do Campeonato Metropolitano 2009 após empatar em 1 x 1 com o Brazlândia, neste domingo (25/01/09), no estádio da Chapadinha. O jogo acabou sendo uma partida não muito agradável de se ver.
O Ceilândia até começou melhor que o Brazlândia, mas em nenhum momento passou a sensação que era um time consistente e que as jogadas fluíam com naturalidade. No primeiro tempo o time, apesar de melhor, mostrou diversos problemas. A defesa estava intranqüila. A sorte é que o goleiro Ricardo estava atento e fazia boa partida.
No ataque o time não conseguiu ver que o que o Brazlândia tinha, e tem, de melhor é o lado direito da defesa. Mesmo assim o time insistia com Marquinhos e Walace e nada conseguia produzir. O time do Ceilândia era um time penso. A prova disto é que as melhores jogadas do ataque do Brazlândia, no primeiro tempo, foram pela direita da defesa do Ceilândia.
No segundo tempo, com chuva, o jogo mudou somente a partir da entrada de Diego (Willian saiu). Diego passou a transitar pelos dois lados do campo, sempre aparecendo como opção. Com isso o CEC melhorou e passou a jogar no campo de defesa do Brazlândia. O castigo para a falta de inspiração do CEC veio aos 39 do segundo tempo. Num contra-ataque Hugo abriu o marcador para o time da casa. Antes e no mesmo lance, Ricardo fizera um milagre.
Mal foi dada a saída de bola, o Ceilândia foi com tudo. O gol do empate surgiu num lance de sorte. Aos 40, Diego lançou a bola na área, todo mundo tentou tocá-la, mas ninguém conseguiu. A bola morreu mansamente no fundo da rede. O gol devolveu a justiça ao marcador: de modo geral o Ceilândia era melhor, mas também era incompetente. Noutra medida, o gol premiou Diego pela sua boa apresentação.
Após o gol o Ceilândia, pela primeira vez no ano, passou a jogar com qualidade. Os últimos minutos foram todos do Ceilãndia. A transição de lado a lado começou a funcionar e Diego poderia ter feito o gol da vitória, mas o goleiro do Brazlândia salvou.
Fonte: Ceilândia Esporte Clube e Esporte Candango
O Ceilândia até começou melhor que o Brazlândia, mas em nenhum momento passou a sensação que era um time consistente e que as jogadas fluíam com naturalidade. No primeiro tempo o time, apesar de melhor, mostrou diversos problemas. A defesa estava intranqüila. A sorte é que o goleiro Ricardo estava atento e fazia boa partida.
No ataque o time não conseguiu ver que o que o Brazlândia tinha, e tem, de melhor é o lado direito da defesa. Mesmo assim o time insistia com Marquinhos e Walace e nada conseguia produzir. O time do Ceilândia era um time penso. A prova disto é que as melhores jogadas do ataque do Brazlândia, no primeiro tempo, foram pela direita da defesa do Ceilândia.
No segundo tempo, com chuva, o jogo mudou somente a partir da entrada de Diego (Willian saiu). Diego passou a transitar pelos dois lados do campo, sempre aparecendo como opção. Com isso o CEC melhorou e passou a jogar no campo de defesa do Brazlândia. O castigo para a falta de inspiração do CEC veio aos 39 do segundo tempo. Num contra-ataque Hugo abriu o marcador para o time da casa. Antes e no mesmo lance, Ricardo fizera um milagre.
Mal foi dada a saída de bola, o Ceilândia foi com tudo. O gol do empate surgiu num lance de sorte. Aos 40, Diego lançou a bola na área, todo mundo tentou tocá-la, mas ninguém conseguiu. A bola morreu mansamente no fundo da rede. O gol devolveu a justiça ao marcador: de modo geral o Ceilândia era melhor, mas também era incompetente. Noutra medida, o gol premiou Diego pela sua boa apresentação.
Após o gol o Ceilândia, pela primeira vez no ano, passou a jogar com qualidade. Os últimos minutos foram todos do Ceilãndia. A transição de lado a lado começou a funcionar e Diego poderia ter feito o gol da vitória, mas o goleiro do Brazlândia salvou.
Fonte: Ceilândia Esporte Clube e Esporte Candango
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