Um crime quase prescrito foi resolvido na tarde de segunda-feira (26/01). Há quase 20 anos, Valéria Dutra, 47 anos, foi acusada de ter matado as próprias filhas, na época com 5 e 6 anos. As crianças foram envenenadas em Ceilândia, em 1989. Na ocasião, ela residia na QNO 19, Conjunto 39, da Expansão do Setor "O". Considerada foragida desde então, ela foi presa ontem na cidade de Anápolis (GO) e confessou o crime.
"A importância da prisão é de fazer justiça, pois em setembro ela estaria fora do nosso alcance", disse o diretor da Divisão de Repressão a Sequestro Erick Seba, lembrando que o crime prescreveria em setembro, ou seja, a acusada não precisaria mais responder por ele. A polícia chegou até Valéria durante uma investigação sobre sequestros no Distrito Federal.
Valéria foi localizada em Anápolis, onde morava e trabalhava como doméstica. A acusada não resistiu à prisão e alegou que não sabia da existência de um mandado contra ela. Em depoimento, Valéria disse que diluiu veneno de rato em água e deu às duas filhas para livrá-las do sofrimento causado pela hanseníase.
Segundo a mãe, as crianças eram vítimas de muito preconceito. "Eu não suportava ver como elas eram tratadas pelas pessoas", justificou. Valéria vai responder por duplo homicídio, e pode pegar até 30 anos de prisão. A polícia deve encaminhá-la ainda hoje ao Presídio Feminino.
Veja os vídeos: ClicaTv e CorreioWeb / Tv Brasília
Fonte: Correio Braziliense, Rede Globo, MidiaCom News, ClicaBrasília, Jornal Coletivo, Rede Record, Jornal Local e Band Cidade de 27/01/09
"A importância da prisão é de fazer justiça, pois em setembro ela estaria fora do nosso alcance", disse o diretor da Divisão de Repressão a Sequestro Erick Seba, lembrando que o crime prescreveria em setembro, ou seja, a acusada não precisaria mais responder por ele. A polícia chegou até Valéria durante uma investigação sobre sequestros no Distrito Federal.
Valéria foi localizada em Anápolis, onde morava e trabalhava como doméstica. A acusada não resistiu à prisão e alegou que não sabia da existência de um mandado contra ela. Em depoimento, Valéria disse que diluiu veneno de rato em água e deu às duas filhas para livrá-las do sofrimento causado pela hanseníase.
Segundo a mãe, as crianças eram vítimas de muito preconceito. "Eu não suportava ver como elas eram tratadas pelas pessoas", justificou. Valéria vai responder por duplo homicídio, e pode pegar até 30 anos de prisão. A polícia deve encaminhá-la ainda hoje ao Presídio Feminino.
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Fonte: Correio Braziliense, Rede Globo, MidiaCom News, ClicaBrasília, Jornal Coletivo, Rede Record, Jornal Local e Band Cidade de 27/01/09
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