Praticamente todos os dias a cena se repete nos comércios do Centro de Ceilândia: funcionários chegam cedo para trabalhar e se assustam ao se deparar com portas arrombadas e produtos furtados. O modo de atuar dos bandidos é quase sempre o mesmo. Eles forçam a porta, pegam tudo o que conseguem e fogem. Foi o que ocorreu na concessionária da Honda Polux Motos.
Na madrugada do dia 21, dois homens foram presos pela Polícia Militar tentando arrombar a porta do estabelecimento. Eles foram detidos e encaminhados para a 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro). Porém, a sensação de segurança não durou 24 horas. Na madrugada do dia seguinte, a loja foi novamente alvo de criminosos, que desta vez atingiram o objetivo. Eles arrombaram o cadeado e furtaram um computador. O gerente da loja, Ronaldo Bravin, diz que a polícia é presente e associa o aumento nos casos ao consumo de drogas. "A polícia faz rondas constantes nessa área. Mas os jovens que praticam esses furtos sabem que não passarão muito tempo na cadeia se forem presos e, como a maioria é viciado, furtam para sustentar o vício", analisa Bravin.
O comandante em exercício do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), major Carlos Luís Ribeiro, garante que o centro da cidade é bem servido de policiais. O oficial ressalta que muitos comerciantes não fazem registro de ocorrência, o que dificulta o trabalho da polícia. Com as estatísticas é possível reforçar o policiamento nas áreas mais afetadas.
Fonte: ACIC-DF e Jornal de Brasília de 28/01/09
Na madrugada do dia 21, dois homens foram presos pela Polícia Militar tentando arrombar a porta do estabelecimento. Eles foram detidos e encaminhados para a 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro). Porém, a sensação de segurança não durou 24 horas. Na madrugada do dia seguinte, a loja foi novamente alvo de criminosos, que desta vez atingiram o objetivo. Eles arrombaram o cadeado e furtaram um computador. O gerente da loja, Ronaldo Bravin, diz que a polícia é presente e associa o aumento nos casos ao consumo de drogas. "A polícia faz rondas constantes nessa área. Mas os jovens que praticam esses furtos sabem que não passarão muito tempo na cadeia se forem presos e, como a maioria é viciado, furtam para sustentar o vício", analisa Bravin.
O comandante em exercício do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), major Carlos Luís Ribeiro, garante que o centro da cidade é bem servido de policiais. O oficial ressalta que muitos comerciantes não fazem registro de ocorrência, o que dificulta o trabalho da polícia. Com as estatísticas é possível reforçar o policiamento nas áreas mais afetadas.
Fonte: ACIC-DF e Jornal de Brasília de 28/01/09
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