Com quase todos os 64 clubes definidos, a Série C do Brasileirão tem início marcado para 6 julho, mas para o Ceilândia a participação na competição deste ano está cada vez mais difícil. A temporada do alvinegro começou com a troca de presidência, quando Sérgio Lisboa, o Serjão, foi afastado do cargo por suspeitas de irregularidades para a entrada de Célio Garcia.
Depois de gastar quase R$ 600 mil no Candangão, o Gato ficou com os cofres praticamente vazios e ainda não terminou de quitar as dívidas da competição do DF. Sem fechar com parcerias e patrocínio até o momento, a diretoria não tem data para apresentação do elenco e nem possíveis nomes de jogadores ou técnico para o plantel. “Há apenas promessas e esperanças de acordo. Temos de esperar até o último momento”, garante o supervisor do clube, Almir Almeida.
Na expectativa de gastar pelo menos R$ 200 mil em cada fase da Terceirona, o cartola não esconde a dificuldade para somar a quantia necessária. Almir diz que ainda não pensa em abandonar a competição e já elabora um plano B em caso de emergência. “Nem que seja com garotos eu vou. Coloco o time júnior em campo”.
Ceilândia e Dom Pedro II estão no Grupo 10 da Terceirona. Ainda compõem a chave os goianos do Anápolis, revelação do estadual, e o Itumbiara, campeão em cima do tradicional Goiás. Caso o Gato não reúna condições de participar, o Brazlândia fica com a vaga, se houver nova desistência, o Legião entra na disputa.
Fonte: Jornal Coletivo e Tribuna do Brasil
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