Não se esperava um jogo fácil, mas quem foi ao estádio viu duas propostas distintas de jogo. De um lado, a equipe do Atlético Ceilandense, privilegiando a posse de bola e uma mostrando uma envolvente troca de posições entre meias e volantes. Para arrematar, contava com boas passagens dos laterais que procuravam o fundo para realizar os cruzamentos. De outro lado o Ceilândia e seu futebol pragmático, privilegiando a defesa e os contra-ataques. Não se pode dizer que uma forma de jogar seja melhor que a outra. São apenas formas diferentes de jogar e ponto.
Por essa razão, o primeiro tempo inteiro foi da Ceilandense. A agora rubronegra de Ceilândia dominou todas as ações. Rondava a área do Ceilândia, mas nada produzia de concreto. Na prática não teve oportunidades claras de gol. As chances que teve contavam com jogadores desequilibrados e que não conseguiriam furar o cerco defensivo alvinegro.
Os torcedores do Gato estavam impacientes com o domínio da Ceilandense até que, aos 17 minutos, Bruno livrou-se de seu marcador, tocou para Dimba e recebeu um passe milimétrico para abrir o marcador: Ceilândia 1 x 0.
O gol não mudou o jogo. A Ceilandense dominava todas as ações, mas não conseguia chegar. O gol de empate somente veio num erro de marcação do meio de campo do Ceilândia. Zé Ricarte tantas vezes inverteu a posição com Esquerdinha que numa destas teve espaço para chutar de longe e contar com a desatenção de Edinho: Ceilândia 1 x 1 Ceilandense.
Veio o segundo tempo e o panorama da partida não mudou. O que mudou foi o fato de que o Ceilândia conseguia marcar um pouco mais distante de sua própria área e segurou o empate até os 19 do segundo tempo. Foi nesse momento que o Ceilândia chegou pela primeira vez e contou com a eficiência de sempre: Daniel pegou o rebote e botou o Gato na frente: 2 x 1.
Daniel não teve muito tempo para comemorar o gol. Logo em seguida foi expulso, mas o CEC não baixou a pegada. Por uma ou por outra razão, a verdade é que depois que esteve com um a menos o Ceilândia passou a ter a opção do contra-ataque. Numa dessas opções, Rodrigo Melo foi derrubado dentro da área. Vieira, aos 45, bateu com categoria e decretou a vitória do Gato: 3 x 1.
Para quem gosta de um futebol de toque de bola ficou a impressão de que o resultado foi injusto. Na verdade, defender faz parte do jogo e isso o Ceilândia fez muito bem.
Placar final:
Ceilândia 3 x 1 Ceilandense
Fonte: Ceilândia Esporte Clube
Por essa razão, o primeiro tempo inteiro foi da Ceilandense. A agora rubronegra de Ceilândia dominou todas as ações. Rondava a área do Ceilândia, mas nada produzia de concreto. Na prática não teve oportunidades claras de gol. As chances que teve contavam com jogadores desequilibrados e que não conseguiriam furar o cerco defensivo alvinegro.
Os torcedores do Gato estavam impacientes com o domínio da Ceilandense até que, aos 17 minutos, Bruno livrou-se de seu marcador, tocou para Dimba e recebeu um passe milimétrico para abrir o marcador: Ceilândia 1 x 0.
O gol não mudou o jogo. A Ceilandense dominava todas as ações, mas não conseguia chegar. O gol de empate somente veio num erro de marcação do meio de campo do Ceilândia. Zé Ricarte tantas vezes inverteu a posição com Esquerdinha que numa destas teve espaço para chutar de longe e contar com a desatenção de Edinho: Ceilândia 1 x 1 Ceilandense.
Veio o segundo tempo e o panorama da partida não mudou. O que mudou foi o fato de que o Ceilândia conseguia marcar um pouco mais distante de sua própria área e segurou o empate até os 19 do segundo tempo. Foi nesse momento que o Ceilândia chegou pela primeira vez e contou com a eficiência de sempre: Daniel pegou o rebote e botou o Gato na frente: 2 x 1.
Daniel não teve muito tempo para comemorar o gol. Logo em seguida foi expulso, mas o CEC não baixou a pegada. Por uma ou por outra razão, a verdade é que depois que esteve com um a menos o Ceilândia passou a ter a opção do contra-ataque. Numa dessas opções, Rodrigo Melo foi derrubado dentro da área. Vieira, aos 45, bateu com categoria e decretou a vitória do Gato: 3 x 1.
Para quem gosta de um futebol de toque de bola ficou a impressão de que o resultado foi injusto. Na verdade, defender faz parte do jogo e isso o Ceilândia fez muito bem.
Placar final:
Ceilândia 3 x 1 Ceilandense
Fonte: Ceilândia Esporte Clube
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